quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Love Sell Out (fanfic)

Olá pessoal! Feliz 2013 e vamos começar com primeiro post do ano. E será a fanfic Love Sell Out. Escrita em parceria com Mariana Pereira, se passa no ano de 1967, com as gravações e o lançamento do disco The Who Sell Out. Conta a estória de duas amigas jornalistas, Felicity McGold (eu) e Nora Smith (Mariana) que foram escolhidas para seguintes tarefas: Felicity para fotografar a banda The Who e construir a capa do disco e Nora para entrevistá-los. Mas durante as missões, muitas coisas irão rolar, como as típicas desavenças entre o grupo, piadas, momentos engraçados e muito romance. Ainda mais que Felicity (Fefe, para os intímos) começa a se encantar por Pete Townshend e Nora e Keith Moon desenvolvem um romance na base das maluquices e momentos de fofura por parte deste.  E pequenas participações especiais de outros artistas como Marianne Faithfull e a dupla Peter & Gordon e bandas como Rolling Stones, The Hollies, Cream, Beatles e Kinks. Que aliás, essa última banda ganhará uma participação maior pois dois deles serão os rivais de Pete e Keith, pelo amor de Fefe e Nora. Eita, é muita coisa irá rolar e também não podemos esquecer de duas personagens importantes que farão sua participação, embora pequena. Estou falando da "garota de Liverpool" Rosie Donovan e sua colega Marianne Jones. Então vamos ao primeiro capítulo? BOA LEITURA!



Love Sell Out__ Maya Amamiya e Mariana Pereira


Capítulo 1: O Dia Que Nós Conhecemos a Banda

Felicity POV

Trabalhar em plena sexta-feira, onde eu poderia ficar em casa no meu costumeiro ócio, lendo meus livros, assistindo TV para quando chegasse à noite, reunir meus amigos e for tomar cerveja num bar, tudo isso vou ter de cancelar para mais um dia de trabalho. Adoro ser fotógrafa, ainda mais trabalhando para uma revista de música como a Rolling Stone, me garantiu mais um pouco na profissão.
Cheguei ao estúdio de Grahamshire* às nove e meia, como meu contratante disse. Eu tinha de fotografar uma banda de rock, pois eles vão gravar um novo álbum, segundo um deles, parece que esse é meio fora dos padrões. Eles pretendem usar umas paródias de jingles de produtos fictícios e que soasse como uma transmissão de rádio pirata. Não sei se isso vai dar certo, mas se eles garantem, quem sou eu pra julgar?
Nove e trinta e sete, já estava me cansando de tudo aquilo quando chegou dois homens bem vestidos e me cumprimentaram ali no hall de entrada.
–- Você deve ser Felicity McGold, não é?—Perguntou o mais jovem da dupla.
–- Sou eu. Vocês são...
–- Permita-me apresentar. Sou Christopher Lambert. No entanto, me chamem de Kit. E esse jovem rapaz é meu sócio e amigo, Christopher Stamp.
–- Muito prazer em conhecê-los. Bem, quem é a banda em questão?
–- Ah, eles são bem unidos, mas um pouco... Digamos... Meio nervosos. Não os temam, são incapazes de sequer ferir uma mosca. Já ouviu falar do The Who, minha cara?—Perguntou Kit, com seu olhar de espertalhão.
–- Acho que sim. São aqueles homens que destroem os instrumentos?
–- Eles mesmos. Já falei mil vezes pro Pete parar com essa palhaçada, no entanto insiste em dizer que aquilo é arte. Pra mim é selvageria!
Acabei rindo da afirmação de Kit sobre o lado selvagem do guitarrista Pete.
Antes de seguir com os empresários para a sala onde seriam fotografados, ouvi um grito de uma garota.
–- Hey, esperem por mim. Por favor...
Não acredito que era a voz dela que ouvi. Minha amiga jornalista também daRolling Stone. Nora Smith.
–- Já ia começar sem mim, Felicity?—Nora estava ofegante quando me fez essa pergunta.
–- Você que não me avisou que ia entrevistar a banda, Nora. Se soubesse, teria ido à sua casa pra irmos juntas.
–- Ok, chega de conversa. Vamos logo trabalhar. Preciso entrevistar pelo menos um integrante do Who.
–- Você sabe o nome da banda?
–- Claro que sei, não é? Foi nosso querido chefinho que me mandou pra cá. Ele quer muito que a Rolling venda mais de um milhão de cópias.
–- Meninas – Chris Stamp, o segundo empresário nos interrompeu. – Podemos seguir em frente? Daqui a pouco a banda estará aqui.
–- Sim, Mr. Stamp.—Respondemos juntas.
O dia prometia ser longo.

Continua



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