sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Rush - No Limite da Paixão (11º Capítulo)

Olá pessoal!
Tenham uma boa noite e depois de muito tempo, Rush retorna de seu hiatus. Aviso: NC-17! Boa leitura!



Capítulo 11: Hot Love
Louise POV

Estava descansando nos braços do Hunt e Odile também. Ele fumava, feliz e nos acariciando quando ouvimos alguém entrando no apartamento e depois no quarto. Era Niki Lauda, chocado com que viu.

-- Odile!

-- Niki! – Disse minha amiga, se levantando, um pouco com medo.

-- O que... está acontecendo? E por que ele está assim... com a Louise e você... nua?
Intercedi rapidamente.

-- Niki, olha pra mim. – Não me importei se estava nua, apenas tirei Niki do quarto e fechei a porta atrás, deixando Hunt e Odile sozinhos ali.

Quando o ratinho austríaco ia reclamar mais, eu o beijei ali no corredor. Nosso beijo ficou mais envolvente e paramos. Niki me olhava meio safado e apertou um pouco minhas nádegas.

-- Vem comigo...—Levando ele pro meu quarto e trancando a porta.

Niki estava um pouco travado no inicio e então o beijei mais uma vez, tirando seu casaco e desabotoando aos poucos sua camisa azul. Entre beijos e caricias, fiz o namorado de Odile se sentar na cama e ainda apalpei ali embaixo entre suas pernas, sentindo sua ereção.

-- Louise... – Ele gemia. – Por favor...

Abri sua calça e tirei junto sua cueca. Niki se deitou e eu beijei todo seu corpo, até resolver fazer sexo oral. Sugava seu membro com vontade, fazendo Niki gemer mais alto. Depois disso, foi à vez dele retribuir todo o prazer para mim. Ele me tocou usando dois dedos para a penetração e depois me chupava tanto que acabei gritando.
Niki ficou por cima de mim e me penetrou devagar. Eu o abraçava e gemia em seu ouvido.

-- Niki... Oooohhh... meu amor... Você é tão... ohhhh... quente...
Enquanto ele seguia nos movimentos, ele mordia meus seios e os apertava mais. Niki aumentava mais a velocidade nas estocadas e gritei mais de prazer e num dado momento, deixei marca de chupão no pescoço dele.

-- Louise... aaahhhh... eu não... vou agüentar... oooohhh...

Atingimos juntos o orgasmo e ao mesmo tempo ouvimos os gritos de Odile e Hunt no outro quarto.

Minutos depois James abre a porta, entrando em meu quarto.

-- Minha vez. Pode voltar para francesa, ratinho.

Niki me olhava com certa pena e sorriu.

-- Gostei muito, Louise.

E pegando suas roupas, ele caminhou para o quarto de Odile, nu. E eu e Hunt finalizamos. Cerca de duas horas depois eles foram embora e eu fiquei na cama, suspirando pelos dois. Não é certo, já que Niki é o namorado de Odile. Mas quem garante que ela não esteja assim pelo meu namorado? E estranhamente... não estava com ciúmes.

-- Quer tomar banho comigo, mocinha? – Odile me convidava, sem roupa, para um banho.

Não neguei e nos banhamos ao mesmo tempo um pouco de amor. Durante o café ela me confessa algo. Que estava apaixonada por uma de nossas colegas de palco, Joanna Martin, uma ruiva galesa de Swansea e recentemente integrou o elenco de Barry Thompson, junto com sua irmã, Miranda. Adoro Joanna, juntamente com suas duas amigas, Alberta Mann e Renée Chapelle. Esta última descobri que é prima de Felicity por parte da tia Sophie. Durante a conversa sobre almas gêmeas no qual Odile sempre falava com vontade, refleti um pouco. Na verdade meus pais haviam falado disso para mim e meus irmãos.
Por duas vezes acreditei que tivesse encontrado minha alma gêmea. A primeira foi Anastacia Rosely. Desde que conheço por gente, nós duas convivemos desde que éramos bebês. Aliás, meu pai foi namorado da mãe de Ana e também sua alma gêmea é justamente Alexei Romanov, o pai de Ana. A segunda vez que me enganei foi agora com Odile. Não sinto raiva ou frustração. Estou até feliz por Odile. Contudo, me veio o pensamento de que eu não tenha alma gêmea...

-- Um níquel por seus pensamentos. – Odile afagava meu cabelo. -- Esse olhar significa que você esta pensando em algo.

-- Vejo que não escondo nada de você. – fingi lamentação e ri um pouco. -- Estou feliz por você e a Jo. Só que... Eu pensei que você fosse minha alma gêmea. Não estou brava. Só um pouco pensativa. Acho que não tenho.

-- Ah sim. – Odile compreendeu meus pensamentos. -- Por mais que Joanna seja minha alma gêmea, você sabe que é a minha pessoa favorita nesse universo?Talvez você seja minha segunda alma gêmea.

-- Sim... eu acredito. – concordei. -- Mas quem é a minha primeira alma gêmea? Isso que me vem tirando o sono algumas vezes. – reclamei um pouco.

-- Se não é a Anastacia, então é a Alice.

-- ALICE? – fiquei espantada com a certeza de minha amiga. -- Odile, por favor, tudo bem que Alice é linda, maravilhosa mas... sem chance.

-- Sem chance por que, mocinha? Você mesma não disse que sentia uma estranha ligação por essa moça?

-- Sim mas deve ser passageiro, Odile. Eu quero uma pessoa que me complete como você. De modo verdadeiro.

-- Então, vou te propor algo. Só pra desencargo de consciência eu sairei com Joanna e você com a Alice. Faremos amor com elas. Se não sentirmos nada é porque eu e você somos almas gêmeas.

-- E se você sentir algo pela Jo e eu nada pela Alice? Ou vice versa?

-- Eu prometo, por tudo que rege este universo que vou te ajudar a achar sua alma gêmea.

Abracei Odile com carinho e sorri. Ela é sem dúvida minha verdadeira amiga.

-- Obrigada, Odile. Agora eu quero saber. Só entre nós. – cheguei mais perto dela. -- Sentiu algo quando conheceu pela primeira vez Franz Beckenbauer?

-- Sabe quando um raio te atravessa e depois você sente uma descarga de mil voltz no seu coração? – perguntou ela e sorrindo. -- Então, foi isso que senti. E que fique entre nós, às vezes eu imagino eu e ele....você sabe...fazendo amor.

--Você sabe que guardo segredo muito bem. Pelo menos se deu bem.

-- Como assim? Você mesma disse que sente atração pelo Gerd.

-- ODILE! – de novo me espantei. Mas com a diferença que havia se esquecido desse detalhe. -- Eu disse porque era a brincadeira da verdade e conseqüência. Não me imagino com... ele! Ai meu deus!

-- É nesses momentos que descobrimos as piores verdades. – disse a francesa, servindo mais leite. -- Ah Louise, conta outra! Você já deve ter se tocado pensando no Der Bomber.

-- Não... eu não fiz isso. Ele é horrível!

Odiava admitir mas a verdade é que realmente me masturbava pensando em Gerd. Até no banheiro chegava a gemer o nome dele e a noite pensava nele demais.

--E ele não é bonito. E também ele disse que brigo igual a um marinheiro. Se eu o odeio, ele me de detesta! – garanti.

-- François Truffaut me disse em sua ultima carta que o amor pode começar como uma briga dessas.

-- E ele disse uma solução pra isso?

-- Aceitar os sentimentos.

Abri os olhos, mais assustada e coloquei as mãos na cabeça, em sinal de derrota.

 -- Então estou perdida!

-- Então...quer fazer amor mais um pouco ou sair pra passear? – perguntou Odile.

-- Eu quero passear.

E nós duas caminhamos pelas ruas de Londres, conversando agora sobre a viagem rumo ao Brasil para a corrida de Fórmula 1. Quando passamos pelo Hyde Park, avistamos dois ônibus personalizados. Um era verde com um símbolo de cruz. Olhei mais atentamente e era da seleção norte irlandesa. Isso significa que George Best vai jogar. No entanto não avistamos Best. O outro ônibus era amarelo com detalhes em preto e vermelho e escrito “Alemanha”.

-- Louise... – Odile praticamente sorria. – Isso significa que...

-- Sim. – falei em tom de derrota de novo. Juro que o universo está conspirando para que meu caminho se cruze com... com ... aquele urso germânico! – Odile, eu não quero encontrar ele!

-- Tudo bem. Mas eu queria ver o Franz, Gerd vem no combo.

-- Por favor, Odile. Eu não quero falar com ele. Você pode mas me deixe fora disso.
Com tudo isso, ela caminhou em direção a mannschaft e conseguiu atrair atenção de Franz e de toda comitiva. Assim fica melhor. Desse jeito não irei conversar com ninguém. Fiquei atrás das árvores um pouco. Nestas horas eu desejava estar na arquibancada do autódromo de Crystal Palace e admirar as corridas. Na verdade relembrar o dia que conheci por completo Hunt. Não tinha dúvidas que o amava mas... Por que o jogador alemão vive nos meus pensamentos? Me culpei demais nestes pensamentos. De uma forma engraçada, interrompi tudo quando vi... uma meia! Vermelha e conversando comigo.

-- Hallo!

Pisquei duas vezes achando se tratar de um delírio ou efeito de alguma droga. O problema é que não consumo drogas desde 1969 em Woodstock. Olhei de novo pra seleção alemã e não encontrei Gerd. Foi aí que saquei tudo. Puxei o braço da pessoa e lá estava ele, rindo e tirando a meia da mão.

-- O que você quer? – me irritei.

-- Calma. Só queria conversar com você. Notei que sua amiga dá atenção pra todos e senti sua falta.

-- Está mais que claro que não estou a fim de conversar. Portanto vai embora.

Ele ficou ao meu lado, assobiando uma canção qualquer. Na verdade reconheci a música.

-- Hooked On a Feeling. – eu disse enquanto olhava para grama.

-- O que disse?

-- A música que você está cantando é Hooked On a Feeling, do Blue Sweede. – respondi.

Ele não disse mais nada. Só depois de uns minutos.

-- Não consigo parar de pensar em você.

-- Cobiçar a mulher alheia é errado, sabia? – perguntei. – Eu tenho namorado!

-- Eu sei disso. – ele tocando minha mão e paralisei. Na verdade eu tremi. – Acho que penso em você mais que Franz pensa na sua amiga francesa.
De novo me culpei. E admiti.

-- Você também não desaparece dos meus pensamentos. – encarei em seus olhos. – Na verdade... Eu... – cheguei perto dele, sussurrando em seu ouvido. – Quero sentir você... dentro de mim.

Conhecendo bem os homens, quando ouvem essas palavras, logo se animam.  Ele ainda segurava minha mão, mais forte.

-- Você me faz ficar desconcentrado. Como se a única coisa que me importa fosse você.

-- E isso é ruim?

-- É ótimo.

Pela primeira vez eu sorri para um cara que não é meu namorado.

-- Seu... namorado ainda está na cidade?

-- Sim. – respondi. – Amanhã Odile e eu iremos viajar com Niki e o Hunt. Grande Prêmio do Brasil.

-- Puxa...  – ele parecia se lamentar. – Se quiser me ver, pode ser hoje à noite? A seleção está hospedada no Hilton.

-- Talvez eu vá. – sorri, um pouco divertida. – Eu vou mesmo. Me espere as sete?

-- Procure um tal de “Oliver Mann” ou por “Hans Solo”. Podemos comer batatas fritas e assistir TV.

Ri um pouco e de repente vi Odile e Franz se beijando e bem forte. Ao que parece ela não se importa se Niki aparecer e ver aquilo.

-- Te vejo hoje à noite. – fui embora.

Odile e eu nos encontramos fora do Hyde Park.

-- Você...viu aquilo?

-- Se você fala do beijo, sim. Niki é meu amigo, mas não vou falar nada. – garanti.

--Me sinto tão culpada por nutrir sentimentos por Franz.  Amo Niki mais do que tudo, mas quando estou com Franz meu mundo pára. E ele me convidou para ir vê-lo no hotel, disse que ia pensar. Acho que não vou.

-- É exatamente isso que sinto quando estou com aquele urso alemão grande. E eu vou ir. Vamos.  A viagem é amanhã, Niki tem reunião com o pessoal da scuderia e Hunt está lá com Hesketh e lá pela meia noite voltaremos pra casa logo.

-- Tudo bem, eu vou com você.

A tarde toda só pensei numa coisa. Dividida entre meu namoro e um caso. No meio da tarde ouvi Odile falando com alguém no telefone.

-- Sinto muito, mas não dá. – e desligou.

Ela me encarou triste.

-- Não irei ver o Franz. Não é certo o que estamos fazendo com Niki e o Hunt.

-- Concordo plenamente. – disse.

E anoiteceu, não fomos ao encontro e ficamos em casa para preparação. Aproveitei para uma ligação. Mamãe atendeu.

-- Alô?

-- Oi, mãe. – me alegrei. Era tão bom ouvir a voz dela. – Como você está?

-- Um pouco cansada. – ouvi barulho de sapatos caindo. – Faz cinco minutos que cheguei em Ripley.

-- Onde esteve?

-- Moscou. Com a Olga.

Olga Romanov é a tia de Ana e amante ocasional (melhor dizer antiga já que o romance delas começou desde antes de eu nascer) e ela mora com os Romanov.

-- Foi muito bom. – ela pausou um pouco e disse por fim. – Vou passar o telefone pro seu pai e eu vou tomar banho.

-- Ok. – enquanto esperava, senti uma dor no peito meio angustiante. – Oi, pai.

-- Olá, mocinha. – papai é uma figura. Ele sempre me chama de mocinha. – Como está a vida londrina?

-- Melhor do que antes e me divertindo. – pausei um pouco pra massagear o peito por conta da dor e voltei a falar. – Pai, amanhã vou viajar com a Odile e meu namorado.

-- Tudo bem. E para onde? E quem é seu namorado?

-- O nome dele é James Hunt. Ele é piloto da Fórmula 1.

-- Um piloto!? – se tornou normal para mim que papai não aceitasse nenhum dos meus namorados. – Olha só, quando você voltar, traga este rapaz para cá. Queremos conhecer.

-- Sem problema. E mandarei um cartão postal do Brasil.

-- Brasil? Ah, o Brasil... Não vou desde 54, quando conheci minha grande amiga Lota e a Elizabeth Bishop. Mas enfim, boa viagem e aproveite lá. É verão e o calor é intenso.

-- Pode deixar.

Desligando o telefone, a dor passou. A insônia me atacou. Pensava no Gerd e minha tentativa frustrada de infidelidade, James, Niki, a viagem, a corrida...Não costumo ter dores no peito por nada e na mesma hora que liguei pra minha família, aconteceu. Eu sei que é um sinal. Seria de um acidente na corrida com meu amigo ou com meu namorado? Ou do avião que nos levará? Nunca tive medo de avião mas depois disso associei com a morte de Buddy Holly. Fui para a cozinha e tomei um copo de leite. Voltei a dormir, mesmo chorando.

Acordamos atrasadas. Hunt e Niki quase perderam o vôo e a paciência. Saímos do apartamento e rumamos para o aeroporto. Para nossa sorte (ou seria azar?) o nosso avião sairia atrasado por conta de problemas técnicos. Agradeci um pouco por não embarcar num avião defeituoso. Niki e Odile foram conversar com a equipe, James seguiu com Hesketh para definir os últimos detalhes e eu fiquei de novo sozinha, sentada no sofá de espera e olhando para a janela os aviões chegando e levantando vôo. Foi aí que ouvi uma voz.

-- Por que não apareceu ontem?

Ele apareceu com a carinha de um urso sonolento. Meu Deus, por que ele demorou para entrar na minha vida? Deveria ser ele e não o Hunt como meu namorado. E como desejei ninar este ursinho alemão.

-- Não vou trair meu namorado! – respondi. – E eu estava fora de mim. Sei lá... Por favor, esqueça o que eu disse ontem.

O próximo ato dele foi tirar um pedaço dobrado de papel e me entregou discretamente. Ainda bem que Hunt não viu.

-- Me escreva, por favor... – os olhos dele embora quase se fechando, notei um pouco os leves tons de vermelho.

-- Gerd... – me culpei por ter o chamado em voz alta.

-- Só me conte se é realmente muito quente lá. – ele sorria. – Eu... terei um amistoso e quero me preparar.

Aquele sorriso salvou meu dia ruim. E ouvi claramente meu coração bater mais forte de quando conheci o Hunt. O suor nas mãos, o corpo incendiando. O sinal que esperei para quando for me apaixonar.

-- Eu prometo te contar. – sorrindo de volta e guardando o bilhete na bolsa. – E também me perdoa por não aparecer.

-- Eu perdôo. – ele toca minha mão suada. – Um dia quero te levar pra jantar, Louise. Se você permitir.

-- Sou uma garota exigente. – disse bem sapeca.

-- Saberei como te agradar. – e depois me deu um beijo quente na bochecha e voltou a me encarar. – Ursinha.
Depois ele foi embora com a seleção. Não fazia idéia qual era o itinerário esportivo deles, contudo voltei para perto do meu namorado. E se passou uma hora e conseguimos embarcar no avião. Não senti medo mais. E nem a dor. O coração batia a mil e eu sorria como uma louca. Hunt dormiu junto com Niki e o pessoal das scuderias. Odile e eu permanecemos juntas. Ela lendo e eu desenhando.

-- Bélgica. – disse Odile.

-- O que disse? – perguntei, meio distraída.

-- Franz me contou que a mannschaft vai pra Bélgica. É um amistoso e depois vão para o Brasil.
Agora entendi, embora no fundo tivesse esperança de reencontrar Gerd em terras brasileiras, desta vez eu tinha que esperar. Liguei o rádio portátil e coloquei um fone de ouvido. Ouvi Ne me laisse pas l'aimer, da Brigitte Bardot e só pensei no Gerd e neste momento só desejo visitar outro lugar, um país que sempre quis conhecer: Brasil.


Continua...

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Brit Characters: Justine Polnareff

Olá pessoal!
Mais uma personagem vai surgir!



Nome Real: Justine Manon Bryant Polnareff

Idade: 23 anos

Data de nascimento: 12 de setembro de 1943

Cidade natal: Marselha, França

Cidade atual: Londres, Fort Lauderdale

Profissão: Escritora e freelancer

Hobby: Andar de bicicleta

Relacionamentos: Tony Hicks (1963 a 1965), Keith  Relf (1966), Peter Fonda (1968 a 1973)
Características: Justine, ou Justie, é uma escritora boêmia e desbocada em alguns momentos. Já incomodou mais que políticos e roqueiros da época. No anos 80 ela teve um filho chamado Bobby, cuja paternidade é um mistério.Apenas se sabe que neste período ela se envolveu com um jogador de futebol...

Medo: de filmes de terror

Do que mais gosta: Conversar, beber e ouvir música.

Do que menos gosta: Receber ordens.