sexta-feira, 30 de maio de 2014

The Air That I Breathe (7º Capítulo)

Olá!
Até eu estou com saudades da fic dos Hollies. Com vocês seu sétimo capítulo!



Capítulo 7: Carrie Anne

Tony POV
-- Oh Tony, eu te amo muito! – Disse Jenny, de mãos dadas enquanto entramos na sala de aula.
Vai fazer quinze dias desde que eu e Jenny assumimos um relacionamento sério.  Cada dia que passa amo mais essa menina doce. Todos os dias ela vem para os ensaios da banda, junto com seu primo e até canta conosco, mas de brincadeira. Falta só uma semana para o grande concurso de bandas na escola. A banda se dedicou muito mais, para poder compensar os dias perdidos por causa do luto do irmão dela.
O que nos deixava um pouco angustiados era o fato que só cantávamos covers de antigos sucessos da época e escrevíamos poucas músicas próprias. Por enquanto não consegui mais escrever nada. Allan e Graham sofriam de bloqueio criativo, embora apenas Allan apresentasse pouquíssimas de suas músicas que não foram compostas em conjunto com Nash.
Já Graham demonstrava certa insatisfação. Já sabia o motivo. Falei para ele não deixar o fim do namoro com Anne lhe afetar na música. Mas não adiantava. Graham é muito teimoso.
Bern Calvern e Bobby Elliot se mantiam neutros. Apenas procuravam melhorar nos instrumentos e a avó de Bern torcia muito por nós. Inclusive esta senhora é tão camarada que chega a nos acompanhar nos ensaios em poucas vezes, no final preparando um lanchinho especial para a banda e visitantes.
Outra coisa que vem me tirando um pouco do foco era Maureen. Confesso que fiquei muito feliz em saber que minha irmã vai voltar a morar conosco e estudar na mesma escola e turma. Contudo, ela estava de olho em um dos meus amigos da banda e justo o então problemático Graham Nash. Já avisei a ela que Graham terminou a relação dele com Anne e que possivelmente vai assumir Suzanne. Mas quem disse que minha irmã me ouviu?

Graham POV
Não consigo mais compor. Não sai nenhuma palavra nas canetas. Nada. Nada. Nada. Talvez seja castigo por terminar com Anne. Mas não podia continuar com aquela canalhice. Era o melhor a se fazer. Quando disse para Suzanne que terminei com minha namorada, ela se entristeceu no inicio.

FLASHBACK ON
-- Não Graham... – Falava Sue, se afastando de mim, por medo.
-- Eu fiz certo. Não amava Anne, não mais. Me dei conta que eu e ela somos muito diferentes. Ela tem pensamentos e sonhos muito diferentes do que eu tenho.
-- Mas não quero ser a destruidora de namoros, Graham. Deve perdoa-lá!
-- A pessoa que amo é você, Sue!
FLASHBACK OFF

Depois disso, ela prometeu pensar sobre isso. Senti que eu teria muitas chances com ela. Na época em que conheci Anne, Sue e eu éramos grandes amigos, mas ela se mudou e ficou longe de mim por algum tempo.  Hoje percebo que a amava muito.  Pena que para poder ficar com ela, teria de sacrificar Anne.
Caminhei a esmo na rua, carregando meu violão e um caderno com caneta, na esperança de encontrar um lugar pacifico para escrever uma música. Parei numa praça e sentei no banco que fica defronte a uma faculdade. Tirei o violão e comecei a dedilhar quando ouvi umas músicas meio folks suaves na praça. Achei que fosse um vizinho dos apartamentos, no entanto, não era verdade. O som vinha de uma dupla esquisita vindo da faculdade. Os dois rapazes cantavam alegremente e o mais cabeludo deles tocava um violão surrado.  Observei-os por um tempo até perceberem minha presença na praça.
Parei de encará-los e segui na minha música no mesmo instante em que a dupla vinha na minha direção.
-- Ei, garoto! – Disse o mais alto, que tinha um bigode engraçado.  – Gostei do seu violão.
-- Err.. Obrigado. – Agradeci, meio sem graça.
-- Você toca bem, consegue extrai um som demais! – Falou o cabeludo loiro e magro.
Percebi que eles eram meio hippies ou coisa assim pelo modo como falavam comigo, de forma suave e gentil. Imediatamente simpatizei com eles e passamos a conversar e cantar por horas. Quanto anoiteceu, me despedi deles e inclusive trocamos emails para os bate papos contínuos via MSN. No final perguntei seus nomes.
-- Sou David Crosby, estudante de Artes. – Respondeu David, com ar de esperto.
-- E eu sou o Stephen Stills, faço Filosofia. – Se apresentou Stephen, que preferia ser chamado de Stills. – Venha nos ver na hora do intervalo, garoto.
-- Meu nome é Graham Nash! – Gritei para eles sorrindo.
Voltei para casa, super feliz pelos novos amigos adquiridos. Tudo poderia mudar.

Allan POV
No dia seguinte não tivemos aula por conta de uma greve dos professores e no MSN Tony avisou sobre o ensaio antecipado para de amanhã. Porém havia um problema: a avó do Bern iria pro hospital fazer uns exames e não daria para ceder a garagem. Felizmente, os pais de Jenny foram legais e nos deixaram usar a garagem deles para os ensaios. O pai de Bobby se prontificou em nos levar de carro e carregando apenas o necessário: Poucos amplificadores, poucas caixas de som, kit simples de bateria e microfones.
Jenny passou a nos ajudar a preparar tudo e nos sugeriu que em determinado momento das apresentações, pudéssemos assumir como “músicos psicodélicos”, para não ficar na mesmice, é sempre bom inovar algo.
As meninas puderam comparecer. Minha prima Holly trouxe Sue e Anne. Esta última estava bonita, porém com visual simples.
Era claro que Anne teve pouca vaidade e a própria assumia que tinha péssimo senso de moda e muitas vezes recorria a minha prima para sugestões de roupas, calçados, cores das unhas e maquiagem.
Desta vez Anne não me escaparia.
Apresentei a nova música apenas para Tony. Ele ficou com muito medo, por temer que Graham fique com ciúmes. Garanti que meu amigo não ficaria pois terminou numa boa com Anne e já demonstrou interesse em outra, no caso da Sue. Contudo, Tony me deu outro alerta: Maureen.
Vi que Sue fuzilava Maureen no olhar, quando ela foi conversar com Nash, que se sentia meio inseguro e logo voltou à atenção para ela.
Então fomos nos preparar para tocar. Maureen ficou junto das meninas, sem tirar os olhos de Graham. Anne estava muito triste. É agora!
-- Pessoal! – Falei no microfone, cheio de coragem para poder falar. – A música de hoje é especial. É para uma menina que gosto há muito, muito tempo. Vamos lá!
-- Um, dois, três, vamos! – Gritou Bobby, batendo nas baquetas em plena contagem.

Hey Carrie Anne, hey Carrie Anne

When we were at school our games were simple
I played a janitor, you played a monitor
Then you played with older boys and prefects
What's the attraction in what they're doing

Hey Carrie Anne, what's your game now, can anybody play
Hey Carrie Anne, what's your game now, can anybody play

You were always something special to me
Quite independent, never caring
You lost you're charm as you were ageing
Where is your magic disappearing

Hey Carrie Anne, what's your game now, can anybody play
Hey Carrie Anne, what's your game now, can anybody play

You're so, so like a woman to me (so like a woman to me)
So, (so), so (so) like a woman to me ( like a woman to me)

Hey Carrie Anne, what's your game now, can anybody play
Hey Carrie Anne, what's your game now, can anybody play

People live and learn, but you're still learning
You use my mind and I'll be your teacher
When the lesson's over, you'll be with me
Then I'll hear the other people saying

Hey Carrie Anne, what's your game now, can anybody play
Hey Carrie Anne, what's your game now, can anybody play

Carrie Anne

Carrie Anne

Carrie Anne

Quando parei de cantar, Anne me olhou assustada e saiu correndo.
-- Carrie Anne, volte aqui! – Gritei deseperado. Afinal, o que fiz de errado? Eu não sabia e o pessoal ficou meio assustado. Jenny foi atrás dela.
Graham me olhou com indignação. Não dei a mínima para ele. Só estou preocupado com minha amada Anne.

Continua...

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Rush - No Limite da Paixão (1º Capítulo)

Primeiro capítulo da fanfic do Rush e já temos nossa querida e fofa Marie (casada com Roger Daltrey, ele não perdeu tempo, Maris Campos!)com seu filho James(acompanhe Love Sell Out e Pictures of Lily que estão na reta final) e nossas protagonistas conhecendo seus respectivos amados pilotos. Odile Greyhound é escrito pela Mariana Greyjoy. Boa leitura!


Capítulo 1: Race in Crystal Palace


Odile POV

--Marie, estamos mais de 30 minutos atrasadas! –-Resmunguei em francês. Marie tirava o carrinho de bebê de James  de dentro do carro e armava ele ao meu lado, enquanto ele estava em meus braços, brincando com o meu relógio.

--Sua amiga pode muito bem nos esperar! – Respondeu ela em francês. Ela pegou James dos meus braços e colocou-o no carrinho e me entregou a bolsa dele e me entregou algumas notas de dinheiro. –Vá comprar sorvetes para nós, enquanto eu  acho a sua amiga!

--Mas será que aqui vende isso? –Perguntei.

--Acho que sim! Se tem um cara fazendo churrasco ali, então tem alguém vendendo sorvete –  Ela apontou para um cara que estava fazendo um churrasco perto do nosso carro.

Ela saiu andando e eu comecei a me olhar ao meu redor procurando um vendedor de sorvete, até encontrar atrás de um caminha, um cara vendendo sorvete e também iogurtes. Enquanto estava tentando segurar um dos três picolés, um rapaz vestido com um macacão de piloto azul, se aproximou para pedindo um iogurte, foi quando um dos picolés quase caíram e ele foi rápido e conseguiu pega-lo rápido e me entregou.

--Muito obrigado – Respondi. Ele era da minha altura, tinha os cabelos um pouco cacheados penteados de uma forma que parecia que os deixava macios, olhos azuis e os dentes um pouco para frente, mas possui um sorriso muito bonito. No macacão abaixo do ombro esquerdo se lia: “Niki Lauda” em letras brancas.

--Não tem de que. –Ele respondeu sorrindo de forma muito amável.
Agradeci de novo ele e o vendedor e sai dali um pouco desajeitada sorrindo, enquanto Niki ainda observava sorrindo. Procurei Marie e James, mas não os encontrei, andei boa parte do autódromo e vi-a sentada num banco perto dos carros, com James ao seu colo.
--Onde esta a Lulu? – Perguntei.

--Eu tinha visto ela com um cara que tinha cara de rato – Disse Marie pegando um dos sorvetes, abrindo e dando para James segurar e colocou na boca dele e ele começou a morder.

--Cara de rato? – Perguntei.

--É cara de rato! Como o seu namorado só que em vez de um cavalo é um pequeno ratinho alemão – Respondeu ela.

--Como você sabe que ele é alemão?-- Perguntei outra vez curiosa.

--Hum, ela falava em alemão com ele! – Respondeu ele – Jim, como você esta sujo! –Ela pegou um pano na bolsa que estava comigo e limpou em volta da boquinha dele, enquanto ele sujava mais e mais sua roupa e sua boca.
Ouvi a voz de Lulu em alemão e estranhei, quando olhei para trás ela estava vindo com aquele piloto que segurará meu picolé antes dele cair alguns momentos antes.

--Niki, deixa eu te apresentar minha Odile Greyhound. – Disse ela apontando para mim – E esta é a irmã dela, Marie e o pequeno filinho dela James. E este é Niki Lauda, ele é um dos pilotos e vai correr hoje.
Niki me cumprimentou e depois Marie e brincou um pouco com Jim.
--Como esta o seu sorvete? –Ele perguntou sorrindo. De algum modo, ele sorria de uma forma muito adorável, mas ao mesmo tempo doía meu estomago, me fazendo me lembrar de Roger Waters, meu namorado.
--Ele vai muito bem, eu acho. – Olhei para ele e ele tinha derretido. –Ele derreteu agora.
--Que pena –- Respondeu ele rindo. Comecei a rir junto. Lulu perguntou de onde nos conhecíamos e contei a história que tinha ido comprar sorvete e este quase tinha caído no chão. Ela se limitou a responder apenas um “Sei” com um sorriso malicioso entre os lábios.

Continuamos a rir e um homem veio e chamou Niki para ver algo do carro, ele pediu licença e disse que veríamos depois da corrida. Desejamos boa sorte a ele que acabou agradeceu correndo e acenando para nós.
--Acho que vocês dois se gostaram – Respondeu Marie deixando Jim ir um pouco ao colo de Lulu.
--Concordo! –- Respondeu Lulu –Você viu como ele a olhava de um jeitinho fofo?
--Bem fofinho mesmo! –Respondeu Marie, ela começou a imitar o jeito de falar de Niki – Como esta o seu sorvete?
--Acho que ele derreteu – Respondeu Lulu me imitando rindo.
--Muito engraçado – Falei. Alguém passou do nosso lado com um rádio e nele estava tocando San Tropez do Pink Floyd, música que eu havia ajudado Roger a compor durante a nossa viagem para esse lugar a uns meses atrás.
Ouvimos um barulho forte de carro se aproximando, olhamos para trás e vimos que um Bentley tinha estacionado e levantado um pouco de poeira. O pequeno começou a tossir e Marie começou a cuidar dele. Quando a poeira abaixou, Lulu olhava fixamente para o homem um pouco alto, loiro, com uma camisa levemente desabotoada e um cigarro entre os lábios.
-Lulu, você esta bem? –Perguntei à ela, enquanto estralava os meus dedos na frente do seu rosto.
--Estou, Odile! –Respondeu ela tirando meus dedos da frente de seu rosto. Uma mulher saltou do carro e entrelaçou seu braço ao dele, os olhos de Lulu a metralharam por um momento.

--Meninas! – Gritou alguém. Olhamos para trás e era Lord Hesketh, vindo em nossa direção, segurando uma garrafa de champanhe na mão direita e duas taças na esquerda. Ele nos abraçou e me entregou uma das taças - Tinha certeza que vocês vinham!
--Sim –Respondi, olhando para a taça de champanhe enquanto ele enchia a de Lulu.
-Quem é essa adorável dama com um lindo bebê? – Perguntando ele beijando a mão de Marie e Jim brincando com o cabelo dele com seus lindos pequenos dedos –Acho que ele gostou do meu cabelo!

--Eu sou Marie Daltrey –Respondeu Marie com um risinho – E este pequenino é o James, meu filho!

--Olhe,superstar! Um mini de você! –Disse Hesketh. O rapaz loiro se aproximou, junto com sua acompanhante e sorriu.

--Ele tem cara de quem vai gostar de velocidade quando crescer! –Disse o piloto. O pequeno Jim começou a rir. Ele estendeu a mão em que não estava segurando cigarro e cumprimentou Marie – Hunt, James Hunt.

--Acho que ele tem cara de piloto mesmo! –Respondeu Marie, com uma expressão de “Acho que não moço, vou manter ele longe desse lugar” –Não é, Odile?

--Com certeza! –Respondi.

--Superstar, essa são as meninas de quem eu lhe falei! – Hesketh entrelaçou seus braços nos meus ombros e nos de Lulu e nos aproximou de James Hunt e sua acompanhante –Esta é Odile –Hesketh deu uma pequena cutucada em meu ombro

– E esta é Louise, mas pode chamá-la de Lulu que eu deixo!

--Você tem cara de Suzie –Disse Hunt à Lulu.

--Suzie? Mas meu nome é Lousie! –Respondeu Lulu.

--Não, não!Você tem cara de Suzie – Respondeu Hunt.

Os dois ficaram discutindo sobre isso, Hesketh deu uma taça de champanhe para a acompanhante de Hunt e depois se sentou ao lado de Marie e começou a perguntar se o pequeno Jim daqui a alguns anos já poderia pilotar um kart e ela respondeu que era muito cedo para pensar nessas coisas.
Deixei-os e fui dar uma olhada no carro de Hunt, eu sempre fui apaixonada pela velocidade, tanto que quando tirei minha carteira de motorista, comecei a pegar o carro do meu pai e apostar corrida com os meus amigos, quase fui presa, mas valeu a pena sentir toda aquela adrenalina no sangue.

Olhei para eles para saber se estavam bem e vi Hunt resmungando alguns palavrões, indo em direção ao caminhão onde era guardado seu carro, sua acompanhante seguia atrás dele e Hesketh tentando acalmar Lulu. Pouco depois, Hunt saiu do caminhão vestido com um macacão de piloto e vomitou um pouco, depois foi na direção de Hesketh e tomou a taça da mão dele e bebeu de uma só vez o champanhe que havia ali e se aproximou de Lulu e roubou um beijo dela.

--Me deseje sorte docinho! –Gritou ele para Lulu. A acompanhante dele, que no meio da confusão toda revelou seu nome, Gemma, começou a brigar com Lulu. Hesketh pediu pra Marie se afastar porque ele sabia que o barulho do carro ia assustar o bebê. –Me deseje sorte você também, boneca!

--Boa sorte, se assim deseja! –Respondi.Ele entrou no carro e eu me afastei um pouco.Ele ligou os motores e saiu acelerando.

-Todos os pilotos na pista, em cinco minutos! – anunciou o narrador.

-Você viu o que ele fez?! –perguntou Lulu pra mim.

-Acho que ele gosta de você! –respondi.-Vamos encontrar um lugar nas arquibancadas,a corrida já vai começar!

Olhei para a pista e vi o carro de Niki.Boa sorte,desejei em meus pensamentos,pensando naquele sorriso adorável dele, enquanto Lulu resmungava sobre Hunt estar com um gosto terrível na boca.


Continua...

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Laços do Blues (7º Capítulo)

Olá pessoal!
Hoje tem capítulo novo de Laços do Blues. E no próximo a fic entrará oficialmente para "Grindhouse" (explicarei sobre esse termo para vocês depois). Boa leitura!


Capitulo 7:  Baby Can It Be True?

Eric POV

Pela primeira vez estava chocado. Na verdade todos estavam.  Danny disse um oh meu deus e Jack, que estava fazendo suas “sessões de apostas e jogatina”, havia parado quando Rosie havia dito sobre nós.
-- Eu não acredito que Eric esteja com... com... – Gaguejava Charlotte de tão incrédula com a afirmação.

-- Comigo? Não quero me gabar, mas, se Eric não te quis, algo de muito errado você fez. – Disse Rosie, com toque de cinismo.

-- Ora sua...

Charlotte tinha intenção de esbofetear Rosie, contudo, ela foi mais rápida e conseguiu segurar a mão dela e retribuiu o golpe, fazendo a modelo cambalear. Imediatamente afastei Rosie de Charlotte, esqueci totalmente de John Lennon, que era socorrido pelos companheiros de banda. 
Houve uma aglomeração de pessoas e muitas delas começaram a gritar para continuar o barraco. A policia apareceu e os policiais apartaram tudo. Tinha até jornalistas fotografando tudo e olhei para uma fotógrafa loira que não parava de tirar fotos minhas e de Rosie. Empurrei longe a mulher e depois senti um par de algemas nos meus pulsos.

-- Você está preso! – Deu a ordem de prisão o policial.

Eu e John Lennon fomos levados para delegacia de Oxford, onde foi aberto o boletim de ocorrência e ficamos em celas separadas. Duas horas depois Lennon é liberado e trinta minutos depois foi minha vez. Ginger Baker e Jack Bruce pagaram minha fiança e Rosie estava junto com eles. Ela me abraçou forte.

-- Oh meu amor... – Lamentou Rosie. – Foi tudo culpa minha!

-- Calma, isto aconteceu por causa do John. Você não é culpada, minha fada. Agora o está feito, já era. Vamos embora.

Antes de sair, Jack tentou telefonar para alguém e uma garota bem vestida e aparência irlandesa abraçou Jack e o beijou. Os dois ficaram conversando um pouco, mas vi que meu amigo não parava de olhar para minha Rosie.

-- Jack! – Falou a menina. – O que está havendo com você? Pára de ver o Clapton e preste a atenção em mim!

-- Desculpe, Lily. – Falou Jack de cabeça baixa.

Percebi que a moça chamada Lily passou a encarar Rosie e ela também percebeu isso.
-- Que foi? Nunca me viu? – Perguntou minha ruiva quase irritada.

-- Nada não... – Falou Lily, ainda ostentando a cara de poucos amigos.

Jack avisa que vai passar a noite fora e então Ginger nos levou. Marianne também estava no carro. Conversei com minha ruiva, que aparentava estar preocupada.

-- Do que tem medo, meu bem?

-- Medo de ser demitida e expulsa da faculdade. Causei muita confusão e amanhã vai estar em todos os jornais.

Ela começou a chorar mesmo depois de ter chegado à agência do Benson, que por sua vez estava com uma cara nada boa. Ela conversou com empresário e pela rápida passagem ela ainda chorava. Levei a para o apartamento e num impulso decidi passar a noite ali com ela. Telefonei para Danny avisando sobre isso. A reação não poderia ser outra senão indignação.

-- Amor, vamos dançar esta noite? – Perguntei ao colocar um disco dos Searchers (sim, eu também não estava muito inspirado) que tocou Love Potion no. 9.

-- Está bem, me faça esquecer este dia tão horrível.

E ali dançamos a noite toda, até adormecermos. Não fizemos amor como foi no nosso primeiro encontro.

No outro dia, voltei pra casa cedo. Danny me deu um sermão daqueles e ainda me proibiu de ver Rosie, mas argumentei que amo demais e ela não teve culpa de nada.
Durante os ensaios, alguém nos visitou. Era minha Rosie.

-- Oi Eric. Posso falar com você?

-- Claro.

O pessoal percebeu e se retirou. Ginger perguntou.

-- Marianne...

-- Ela está ali no carro. Podem conversar.

-- Obrigado!
Ginger foi conversar com Marianne e eu e minha ruiva ficamos na sala.

-- Vamos acabar com isto.  – Ela disse de forma séria sem olhar pra mim.

-- Amor, não precisa ser assim.

-- Acabou, Eric!

E ela foi embora, deixando Mari com Ginger e eu sem fazer nada. Passaram-se dez dias desde o ocorrido e neste período não consegui me aproximar de Rosie.  E pra piorar, Danny pediu demissão. Ficamos sem empresário... mas não por muito tempo. No mesmo dia que Danny se despediu, ele nos apresentou outra pessoa, um cara meio estranho chamado Robert Stigwood, de boa índole, o que nos tranqüilizou muito e por fim aceitamos a demissão de nosso antigo chefe.

Stigwood, ou Stiggy (como era conhecido), começou a nos questionar sobre tudo e todos os últimos acontecimentos, para se atualizar. Acabei contando sobre meu relacionamento nada perfeito com Charlotte Martin, que resultou no meu abandono e pro fim retornando com um romance açucarado com Rosie Donovan. Falei sobre ela, quem era seu chefe e tudo mais. Stiggy por sua vez me pediu para relaxar que tudo ia ficar bem e inclusive me motivou a voltar a procurá-la e tentar acertar os ponteiros do amor.

No sábado a noite fui visitá-la e encontrei Mari e Ginger na sala assistindo Doctor Who.

-- Oi Eric. Junte-se a nós no Doctor Who. A reprise semanal está tão boa. – Falava Mari, estendendo o braço para me convidar a sentar junto dela e do Ginger.

-- Pequena, não sabe que ele veio unicamente pela ruiva dele?

Depois da pergunta, Mari me lançou um olhar querendo a resposta daquilo.

-- Obrigado pelo convite, Mari. Eu quero falar com Rosie. Ela está?

-- Lá no quarto, subindo a escada. Então, fica pra próxima e boa sorte com minha amiga!

 Após isso, subi até o quarto dela e bati na porta. Ela abriu e ficou muito surpresa.

-- Eric...
-- Volte pra mim, ruiva. – Falei e estendendo as flores para ela que aceitou com um sorriso terno e apaixonante. Olhei bem fundo nos olhos dela e sabia de uma coisa: ela me ama e eu a amo muito mais.

Entrei no quarto dela e fechei a porta enquanto Rosie guardava o buque e colocava no toca-discos um single do Graham Bond Organization. A música era “Baby Can It Be True?”. Dançamos ao som dela e ao mesmo tempo nos beijamos ardentemente. Tomado pelo desejo insano, comecei a beijar o pescoço dela e a desabotoar a blusa vermelha que usava. Apertei de leve um dos seios e ela gemeu. Em instantes estávamos sem roupa e fazendo amor no beliche. Nunca havia sentido algo semelhante por outras garotas. Somente Rosie me transformava num homem melhor e apaixonado.

Se passaram muitos meses e antes disso a faculdade e Sam Benson não expulsara e nem demitiu Rosie Donovan. Ela estava salva. E isto tudo graças aos argumentos necessários de Robert Stigwood.

Chegou o inverno e as vésperas de natal e junto o show duplo em que nós e os Beatles iriam se apresentar no fim de semana das comemorações. Na quinta-feira, fui visitar minha ruiva na agência de Sam Benson e para minha surpresa, vi outra banda por lá. Ou melhor, apenas três dos integrantes e eu já os conhecia. Os Hollies, segundo grupo pop que se equipara com os Beatles no quesito singles.  Reconheci os três rapazes conversando com Benson. O magrelo Allan Clarke, o cabelo com cara de espertinho Tony Hicks e o “miúdo” e barbudo guitarrista Graham Nash.  

Não sei por que mas senti um desconforto desgraçado por ver esse guitarrista tomando chá e agradecendo minha ruiva, que aceitava com educação. Parece que não fui com a cara dele...


Continua...

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Lifehouse (Oneshot)

Olá!
Hoje é o aniversário de Pete Townshend (do Who) e nada melhor do que uma oneshot para comemorar o dia dele. A fic é Lifehouse e se passa alguns anos após Love Sell Out, Pictures of Lily e Mary Anne With Shaky Hands, nela Pete e Fefe já são casados e tem um filho. Boa leitura!




Lifehouse__ Maya Amamiya

A manhã em Londres aparentava ser nublado, embora o clima de primavera estivesse bem agradável. Nada o fazia parar de compor novas músicas, produzir idéias e por em pratica tudo.  Era assim que Pete Townshend trabalhava. Mesmo casado com a fotógrafa Felicity e ainda tendo um filho,  ele sentia que não podia parar. As criações surgiam em demasia em sua cabeça.

Porém, ao contemplar na janela do apartamento, se lembrou de quando o Who sobrevivia com pouco recurso e ainda criava sucesso por toda Europa.  Os relacionamentos amorosos também tinham contribuição. Cada uma das esposas de seus companheiros de banda de certa forma os inspirava. Mas Fefe era especial para Pete. Ela era inteligente, culta e sempre procurando e cultivando idéias maravilhosas e acima de tudo, amava arte.  Era por isso que a ama tanto, a ponto de disputar ferozmente com Brian Wilson, vocalista dos Beach Boys, mas isso era outra história...

Mesmo com aquelas lembranças, Pete sentia que algo faltava. Durante a semana, ninguém o procurava, mesmo que para conversar. Nem telefonemas. Ocasionalmente, recebia as ligações de Fefe, pois esta se encontrava em Manchester para visitar a mãe e levou junto o filho Joseph.

-- Acho que vou voltar para casa. – Comentou Pete, já se preparando para ir embora do seu apartamento e voltar para a casa, localizada em Twickenham.

No caminho foi ao mercado e comprou leite e pão para o café da manhã. Depois cruzou na confeitaria e escolheu o melhor bolo para comemorar seu aniversário sozinho.  

Chegando a casa, encontrou Snowball (o cachorro collie de Felicity) brincando com uma bola e ao ver o dono, correu em sua direção. Pete acariciou o cãozinho.

-- Pois é, meu amigo. Só nós neste dia...

Pete abriu a porta e ao acender a luz, se depara com uma faixa branca pendurada na parede com enormes letras dizendo:

FELIZ ANIVERSÁRIO, PETER DENNIS BLANDFORD TOWNSHEND!!!

A mesa estava com doces e salgados, duas taças de vinho e bilhete. Pete abriu o papel muito curioso e enquanto lia, surge da cozinha sua esposa segurando seu filho com um grande sorriso.

-- Parabéns, meu amor! – Falou Felicity.

-- Fefe... eu adorei. Tudo isso... tudo. Eu te amo! – Respondeu o guitarrista, abraçando a amada e o filho.
-- Quando voltou? – Perguntou, enquanto guardava as compras no armário.

-- Foi hoje a tarde. E aproveitei para preparar tudo. Aguarde que o pessoal ta chegando.

-- E quando fala no pessoal, se refere ao Who?

-- Os seus pais, meus pais e meus irmãos e as meninas também.

Meia hora depois a casa dos Townshends estava cheia. Os pais de Pete encheram seu filho de presentes. Roger, John e Keith juntaram uma grana e compraram um novo amplificador para Pete usar nos testes de guitarra. Fefe acaba dando um sintetizador e o pai dela lhe dá a guitarra que seguirá Pete nos próximos anos: uma Gibson Les Paul.

Enquanto a música seguia e os convidados dançavam, Pete e Fefe ficaram na sacada se beijando no luar.

-- Depois que todos forem embora, vamos pro quarto,  mais um “presentinho” te aguarda. – Disse Fefe de forma sensual e piscando o olho pro marido.

-- Mal posso esperar... – Respondeu Pete, ansioso.

Pelo visto, a noite vai ser longa e agitada para Pete.



FIM



...Por enquanto...

domingo, 11 de maio de 2014

Rush - No Limite da Paixão (Prólogo)

Olá, pessoal!
Hoje é dia das mães e de nova fanfic! Mais uma da parceria com a blogueira Mariana Greyjoy e se chama Rush - No Limite da Paixão, que trata do mundo da fórmula 1 e os relacionamentos dos casais Niki Lauda e Odile Greyhound (irmã de Marie) e James Hunt e Louise McGold (prima de Felicity). Boa leitura!




No limite da paixão ___ Maya Amamiya e Mariana Greyjoy



Prólogo



Louise POV

Gostar de teatro é uma coisa. Sonhar com filme e novela é outra. Mas gostar de corridas de Fórmula 1, acompanhar tudo em tempo real e ainda amar um piloto é algo inusitado para mim. Contudo, eu amo tudo isso e mais um pouco.  Gosto de novas experiências e me divirto com resultado, independendo se for bom ou ruim. Meu nome é Louise McGold. Meu pai é pianista famoso, minha mãe violinista também famosa, meu irmão é médico e minha prima é fotógrafa da revista Rolling Stone e eu sou atriz , alias, sou uma das protagonistas da peça Cyrano de Bergerac.

E esta é minha colega e melhor amiga (talvez minha única amiga) Odile Greyhound. De origem francesa, Odile já nasceu com talento para as artes cênicas. Nos conhecemos em 1967 na peça de William Shakespeare, Sonho de Uma Noite de Verão. Naquela época minha prima, Felicity, estava em crise de relacionamento e a irmã de Odile  estava com Roger Daltrey, vocalista do The Who.

Após encerrar a peça, fomos para o camarim trocar de roupa e ir para casa. Odile estava muito animada naquele dia.

-- Advinha quem veio nos ver? – Falou Odile, enquanto trocava de roupa.

-- Se me disser que foi um dos meus ex-namorados, esquece! – Esbravejei, mesmo que brincando.

-- Não, sua boba!  Lembra daquele nobre, ai meu deus, como era o nome dele?

-- Não era um tal de Alexander Lord Hesketh? – Perguntei, embora soubesse de quem ela falava.

-- Ele mesmo. – No momento que tinha terminado de arrumar a bolsa, surge na porta um homem alto, cabelos curtos e pretos, bem vestido e segurando um copo de Martini. Era ele. – E por falar nele, aí esta nosso admirador!

-- Ah minhas lindas musas! É tão bom estar aqui com vocês, lindas mulheres! – Elogiava Lord Hesketh, nos abraçando e segurando seu copo.

-- Como vai, Lord Hesketh? – Perguntou Odile.

-- Muito bem, e ainda mais com minha empreitada dando certo.

-- Aquela de criar uma equipe de corrida de Fórmula 1? – Perguntei, curiosa.

-- Essa mesmo. Por enquanto eu e meu superstar estamos brilhando nas divisões de base, mas ainda teremos nosso lugar ao sol e hoje venho convidar minhas musas para uma festa que vai ocorrer no Autódromo Crystal Palace, o que acham?

-- Eu quero muito ir! Vamos Lulu?

-- Ah... – Aquele convite era perfeito, mas... eu lutava pra me afastar um pouco da bebida. – Eu agradeço, Lord Hesketh, mas, fico de fora.

-- Não me deixa na mão, Lulu! – Esbravejava Odile. Ela sabia muito bem o motivo da minha recusa.

-- Meninas, se isso vai agradá-las, tenho uma ótima noticia: trouxemos do Canadá, a banda Guess Who!

-- MAS PORQUE NÃO DISSE ANTES? É CLARO QUE VAMOS! – Agora eu gritei de alegria ao saber que minha banda favorita estaria lá. 

Não era preciso dizer que Alexander nos deu um par de convites nos dizendo o dia e a hora e ainda informar que convidou toda nata da F-3 e os profissionais da F-1.

Saímos dali tão feliz e percebi que Odile viu que não parava de olhar na direção de Hesketh, que cumprimentava um cara loiro, vestindo uma roupa de piloto de F1. E pelo visto, o loiro quando me viu, seus olhos brilhavam de encontro com os meus olhos. E mesmo o cara acompanhado de uma bela mulher morena, não parava de encarar.

-- Vamos, Louise. Ele não é pra você! – Meu puxou Odile pelo braço, fazendo acordar para realidade.

-- Só tava querendo ver ele um pouco, Odile. Faz tempo que não saio com um cara legal.

-- Ele tá acompanhado daquela mulher, sabia? – Falou baixinho no meu ouvido enquanto caminhávamos.

-- Eu sei!

-- Olha, amanhã vai ter uma competição de Fórmula 3 lá mesmo no Crystal Palace. Vamos lá?

-- Ok, eu vou, até preciso conhecer pessoas novas na minha vida.

-- Minha irmã Marie vai junto e vai levar meu fofinho sobrinho.

-- Ai que lindo. Vai ser divertido!

E não é que era divertido ir a um autódromo e conhecer os pilotos de lá? No fundo aceitei ir com Odile mais para poder ver aquele piloto alto e loiro. E de preferência, que não esteja acompanhada de nenhuma morena, loira, ruiva ou seja lá quem for.


Continua...


Brit Mother's Day

Hoje o Invasão Britânica homenageia as mães das personagens mais queridas das fanfics da linhagem Grindhouse. Um feliz dia das mães para todas as mães!




Sophie 

A mãe de Felicity, Jon e Brandon tem um carinho e dedicação muito grande. Contudo, esconde-se um grande sofrimento. Na adolescência em plena guerra, presenciou a morte de seus pais na câmara de gás e seu irmão mais velho, Jean Pierre e seu tio Charles serem executados diante de seus olhos por tentarem fugir do campo de extermínio de Sobibor . E também possui uma relação difícil com Felicity. Mãe e filha acabaram se perdoando no dia que nasceu, Joseph, o filho de Pete e Fefe.

Catelyn  

Essa doce senhora é a mãe de Nora e George. Casada com Eddard Smith, Catelyn é discreta mas sem perder sua formosura. É uma grande aliada da filha e sabe de tudo sobre seus relacionamentos. No inicio achava que Keith Moon só iria trazer problemas, mas depois que viu o baterista sendo bastante atencioso, acabou por ceder e trata-lo como se fosse seu filho, chegando a mima-lo tanto quanto mima George.

Serena

Apesar de ser casada com Jacques Villeneuve, Serena Greyhound é britânica. Muito sonhadora e romântica, ela consegue extrair de suas lembranças a criatividade e inspiração para escrever seus livros. Há quem diga que um de seus livros foi inspirado no seu romance com um colega escritor Anthony Rivers, antes de conhecer seu futuro marido Jacques. Serena também apoia muito suas filhas a seguirem seus objetivos sem se importar com que os outros pensem.

Tatiana

Descendente de ucranianos, Tatiana não representa ser fria. Pelo contrário, ela é extremamente sensível e com sua delicadeza e paciência conseguiu conquistar o coração de Alexei e mais tarde casar com ele. Desta união nasceram 4 filhos: Christopher, Anastacia e as gêmeas Sarah e Jane. Tatiana sempre pode, encoraja Anastacia a ser independente e demonstra grande simpatia por John Entwistle.

Martha 

Da mesma forma que Rosie Donovan é considerada a "Garota de Liverpool", Martha também teve essa alcunha no passado, quando namorou Robert McGold (pai de Felicity). Infelizmente o amor deles terminou na ida de Robert para guerra e ela iniciou um novo relacionamento com Jack Phillipe. Após o nascimento de Vivian, sua filha mais nova, Jack vai embora de casa, deixando Martha inconsolável. Mesmo com as desgraças, Martha soube lidar com tudo isso sem deixar de ser uma boa mãe para suas filhas.

Helen

Muito pouco se sabe de Helen Jones mas sabemos que ela é uma boa mãe para seus filhos, sobretudo para Marianne. Muito protetora, sempre aconselha seus filhos a tomarem cuidado. Ela é uma mãe muito tradicional mas por vezes acaba aceitando certas ideias do mundo moderno. Quando Mari esteve grávida de Ginger Baker, Helen procurou defender a filha da ira do pai, resultando na filha saindo de casa, sem jamais deixar de se preocupar com ela.




terça-feira, 6 de maio de 2014

Brit Motion Soundtrack Fanfic

Olá pessoal!
Hoje mais coisinha no blog é criada. Também em colaboração e ajuda da blogueira Mariana Greyjoy, construí  a Brit Motion Soundtrack Fanfic, que é nada mais que o disco de trilha sonora da fanfic, igual como tem nas novelas e filmes. Tem de tudo, até música brasileira e francesa. Para ouvir melhor clique no link que vou disponibilizar. Confiram!



  1.  The Who - Our Love Was
  2.  The Who - Girl's Eyes
  3.  Marc Demarco - My Kind of Woman
  4.  Ira! - O Girassol
  5.  Los Hermanos - Morena
  6.  The Black Keys - Everlasting Light
  7.  Taylor Swift - Begin Again
  8.  The Animais - Bring It On Home To Me 
  9.  Os Mutantes - Minha Menina
  10.  Claude François - Belle Belle Belle 
  11.  White Stripes - We Are Going To Be Friends
  12.  Everly Brothers - Love Is Strange

Link: http://8tracks.com/mayatownshend/love-sell-out