Boa noite! Hoje temos mais músicas temas! Bora lá!
terça-feira, 15 de novembro de 2022
Soundtrack (parte 4)
segunda-feira, 14 de novembro de 2022
Soundtrack (parte 3)
Boa noite pessoal!
Após quase dez anos, resgato a sessão Soundtrack para casais. Vamos lá!
domingo, 13 de novembro de 2022
Rush 2: Amor a toda prova (6º Capítulo)
Capítulo 6: Exaustação
2003
A
temporada estava boa. E ao mesmo tempo disputada. A imprensa literalmente
confirmou que a rivalidade Lauda x Hunt voltou com toda força comigo e Mia.
Enquanto todos falavam disso, Mia e eu vivemos uma tórrida história de amor. Na
frente de todos somos rivais e dispostos a vencer um ao outro. Fora das
corridas e dentro do box rolava sessões de sexo ardente com declarações fortes
de amor. E até rendeu momentos meramente engraçados, como da vez que quase
fomos pegos com a boca na botija no exato momento que Michel Platini, o
ex-jogador da Juventus e presidente da UEFA veio falar com Mia para celebrar a
vitória consecutiva dela no circuito Paul Ricard, além de uma performance digna
no Le Mans.
Ah... o Le Mans... Era uma coisa que pretendia esquecer, mas isso vou contar aos poucos.
Voltando
ao quase flagra no box, Michel Platini entrou com sua comitiva e Mia parou o
sexo oral. Tivemos que nos recompor. E ele estava constrangido ao ver uma parte
daquilo. Apesar da gentileza e educação, Michel garantiu que torce por nós nas
corridas. Essa altura já saquei tudo. Ele só disse por educação. Sua torcida
era sempre pra Mia. Quando ele foi embora, Mia conversou.
-- Ele nos viu. – Disse ela em pânico e passando as mãos nos cabelos, muito tensa.
-- Ele não vai contar. – Garanti para tranquilizar Mia.
-- Só se ele falar pra tia Marie e pro tio Jon e aí ele conta pra tia Ana e depois pra sua mãe.
-- A madrinha gosta de uma fofoca. – Ri do fato da tia Ana se amarrar numa edificação e notei que Mia permanecia séria. – Não quer que os outros saibam de nós?
-- Por enquanto não. Só mais pra frente. Quem sabe no fim da temporada.
-- Ok, eu respeito sua vontade. – Respondi em tom triste. Não forcei jamais Mia sobre nosso relacionamento e duvido que minha mãe saiba ou desconfia.
-- Você tá tenso amor.
-- Ainda tô cansado. – Me queixei. – Não processei direito meu segundo lugar no Le Mans, além de ser duramente criticado por Nigel Mansell.
-- Calma meu amor. – Mia me abraçava. – Sabe que no Le Mans é um circuito que exige dos pilotos e você correu por 12 horas seguidas e sabe como é o Leão. Ele quer o melhor para você porque sempre te admirou como piloto.
-- Ele nunca me admirou. – Falei a real e me soltei dos braços da Mia. --Ele admira é você. Quem eu torcia já está morto há mais de 9 anos.
Ficamos quietos depois disso e peguei o capacete e segui até a porta.
-- Para onde você vai?
-- Pra minha casa. – Respondi.
-- Achei que íamos comemorar o pódio hoje.
Puxa vida! Tinha me esquecido. As preocupações acabavam comigo. Festejei com Mia e ainda pensava no que fazer depois. Nas outras semanas não fazia nada, exceto acompanhar as melhorias no carro e o planejamento da equipe Benetton. Oskar comandava tudo e o presidente aceitava o que ele dizia.
Enquanto as preocupações rolava, eu também ia assistir os jogos do Bayern de Munique em resposta ao meu apoio a Noel. Via as caras desagradáveis dos jogadores ao passo que Noel sorria por me ver. E naquele dia era jogo da Liga dos Campeões. Bayern confrontava Liverpool. No jogo anterior realizado no Anfield os Reds ganharam de 1 x 0. Agora o jogo é no estádio Olímpico alemão. Ah, droga. Bayern ganhou e o placar ficou 2 x 0. Durante o jogo, torcia para Liverpool ganhar. Thomas e companhia me olharam e seguiram até vencer.
-- Quem diria você torcedor Red. – Comentou Mia. – Tio Bran se orgulharia.
-- Fiz isso pra incomodar o Tommy. – Respondi.
Os rapazes cumprimentaram Mia e me ignoraram. Ela percebeu e me puxou.
-- Freddie e eu estamos namorando.
Podia jurar que ouvi alguém caindo da arquibancada e quando me virei era Max que tropeçou. E os alemães tudo boquiabertos. Noel sorria mais que Shun de Andrômeda. E confesso que me irritava.
-- Meus... parabéns Mia. – Florian se esforçou em ficar feliz. O restante fez o mesmo e pouco aplaudiu.
-- Se forem parabenizar minha namorada, parabenizem a mim também. – Falei para provocar.
-- E você lá merece? – Disse Tommy em seu tom irônico.
-- Claro. Pelo menos estou namorando uma mulher. E você que fica se esfregando no Max ou no Ned. Aliás, Max é gay?
-- Por que a sexualidade do Max é do seu interesse? – Ned se irritou e foi segurado por alguns jogadores.
-- Ia apresentá-lo para um dos meus funcionários da Benetton. Quer que eu te apresente, Ned? – Falei e sorria para irritar o ruivo.
-- Ora seu merdinha! – Florian ainda segurava Ned pelo braço. – Você não muda mesmo. Nunca te fizemos algo.
-- Me dá um beijinho Ned... – Fiz o biquinho pro beijo e Ned se irritou mais. Os rapazes impediam.
-- Calma Ned. – Pediu Tommy. – Ele não vale a pena!
-- Com certeza não vale a pena. – Confirmei e dei um beijo na Mia. – Bon Voyage otários!
Mia
e eu entramos no carro. Minhas mãos tremiam no volante. Por mais satisfeito em
ver meu irmão e os amigos dele irritados, eu estava nervoso.
-- Por que você odeia o Tommy? É por causa do pai dele?
-- Também. – Suspirei. – Certa vez ouvi um comentário dele me culpando por separar a mamãe do Gerd. Aquilo me marcou.
Mia se entristeceu e em seguida saiu do carro e ficou diante dos alemães.
-- Thomas Müller, você é um grãozinho de feijão desgraçado. Pare de enganar a Josy enquanto você está com outra. A mesma coisa é o Ned. Toda segunda-feira traindo a Emma com a filha mais velha do Jack Charlton. E você Florian, quando vai acordar e ver que a Mandy ainda ama o tio Jon?
Quando Mia voltava pro carro, ouvi Ivan se lamentando.
-- Pensei que gostasse de nós.
-- Eu gostava até tratarem Freddie. E mais ainda tenho raiva de você. Estou falando de você mesmo Thomas!
Ela trocou de lugar comigo.
-- Eu mesma dirijo!
Depois disso decidimos morar juntos. Amava Mia cada dia que passava. Só que uma semana antes do GP de Watkins Glen, recebi uma visita. Era ninguém menos que Franz Beckenbauer.
-- Oi tio... – Ironizei.
-- Não me venha com essa de “oi tio”. – E já entrando no apartamento. Ele estava muito bravo. – O que você tem contra seu irmão, Ned, Florian, Ivan e Max?
-- Odeio eles. E mais ainda Tommy ao dizer que fui eu o culpado de separar a mãe do... do... me recuso a falar o nome dele.
-- Mas precisa descontar nos outros?
Olhei fundo nos olhos de herr Beckencbauer. Não era de hoje que ele não gosta de mim. Ele sabe que Noel e eu somos amigos... Mas ele nunca gostou de mim.
-- Vai defender aqueles primas donas?
-- Um deles é seu irmão.
-- Irmão o cacete! Não tenho irmão alemão. Só não entendo uma coisa, senhor. Você nunca foi com a minha cara e me impedia de visitar seu filho. Por que agora? Só por que envolve o Tommy e toda aquela corja?
-- Vim entender esse ódio todo. Temo por você e pela Mia.
-- Faz um favor pra mim senhor. Saia daqui!
Franz ficou bravo e quieto. Talvez não esperasse que eu dissesse mais.
-- Se for ver a corrida, finja que não me conhece e em troca me afasto do Noel.
-- Não quero que se afaste do Noel. Só peço que seja educado.
Ele foi embora. No entanto no dia da corrida, encontrei Nigel Mansell conversando com Oskar e Mia. Me escondi dele.
-- O que está fazendo?
-- Não quero encontrar esse cara. – Respondia enquanto ficava de costas e levantando o capuz do casaco. – Oskar me faz um favor. Evite que o Nigel Mansell me veja e venha falar comigo!
-- Isso tudo é por causa da crítica no Le Mans? Mano, esquece isso! Ninguém se garante após várias tentativas. Ano que vem tente outra vez!
-- E quem vai me criticar desta vez? Helio Castroneves? Tony Kanaan? Ou Fittipaldi? – Perguntei muito irritado.
Oskar suspirou e aceitou o pedido. De novo não ganhei e não teve pódio para minha pessoa. Me retirei da corrida após completar dez voltas. A causa foi o carro que parou do nada e saiu muita fumaça. Os mecânicos identificaram um problema no motor de octanagem e não era uma falha comum. Alguém sabotou meu veículo. Infelizmente não estava em posição nenhuma de acusações porque não desconfiava de ninguém e duvido que algum mecânico concorrente invada o padoque para se infiltrar nos boxes.
Mia venceu a corrida e embora feliz por ela, estava cansado. E antes de seguir para casa dela, alguém tocou meu ombro.
-- Freddie?
Puta merda!
-- Sr. Mansell! – Minha mente berrou e minha irritação aumentou.
-- Está tudo bem? – Ele perguntava tranquilo e eu penso que esteja feliz pela Mia.
--
É... – Disfarcei e sorria forçadamente. – Estou bem. Se me der licença, vou pra
casa.
-- Espera! Queria dizer que sinto muito por dizer aquelas coisas no Le Mans. Dia difícil garoto?
-- Pois é... – Eu ia sair de novo e Nigel continuava falando.
-- As coisas vão melhorar. Tenha fé e paciência.
-- Minha paciência não é de Jó. Já estou conformado que a temporada já está perdida. E sobre o que falou no Le Mans já passou! Agora vou embora! Até mais senhor Mansell.
Cheguei em casa e corri para o banheiro. Vomitei. Fiquei sentado no chão do banheiro e pensei em desistir das corridas, sem modalidades. Talvez não fosse feito para o esporte. Tentei ser jogador, tentei ser corretor de imóveis, tentei ser produtor. As únicas coisas que me garanto é na música como baterista e como ator. Nunca me chamou atenção em atuar. Só para se ter uma ideia, quando escolhiam o elenco para a cinebiografia da minha mãe e da tia Odile, eu era a escolha perfeita em ser meu pai. Não aceitei porque não tinha paciência e então cedi ao primeiro ator que mostrou interesse, no caso Jonathan Nesmith. E me arrependi. Se eu soubesse que o rapaz disputava a atenção da atriz que fazia a Louise com meu irmão Heinrich, não deixava. Mas foi tarde demais.
Não procurei Mia. Ela treinava e me ligava e não mostrava a mesma alegria de antes e quando veio me ver, cobrou uma atitude.
-- O que está havendo Freddie?
-- Nada.
-- Mesmo? Não é a crítica no Le Mans? Os resultados da Fórmula 1?
-- Estou cansado. De tudo.
-- De nós também?
-- Não. É que...
Antes de alguma explicação, Mia desmaiou e a segurei. Tentei acordá-la e nada dava certo. Chamei uma ambulância e o Oskar. Seguimos para o Hospital Central. Enquanto esperava Oskar recebeu uma ligação do chefe da Benetton.
-- O chefe te quer na próxima temporada. E advinha só: a empresa Iveco vai patrocinar nosso carro!
Queria
dizer que não gostei da ideia da Iveco patrocinar. Iveco é a empresa de
caminhões e patrocinou o Bayern de Munique nos anos 80. Desconfio que tem um
dedo do herr Beckenbauer e se tiver, farei um escândalo. Nunca pedi ajuda dele
e não será hoje que pedirei.
O médico veio falar conosco.
-- São parentes da senhorita Lauda?
-- Sou o namorado. – Me apresentei.
-- Então meus parabéns!
-- Não entendi. – Disse Oskar.
-- Mia Lauda está grávida!
E neste instante o pai dela chegou e ouviu tudinho.
-- Eu te mato Freddie Hunt!
Continua...
Rush 2: Amor a toda prova (5º Capítulo)
Boa tarde pessoal!
Capítulo 5: Início
de um fim
Freddie
POV
Mais uma vitória acumulada. Mônaco foi boa. A próxima corrida é no circuito de Silverstone, na Grã-Bretanha. Depois da noite com Mia, andei pensativo. Resolvi ir para casa de minha mãe e para minha sorte (ou azar) ela viajou com Rick para a ilha particular deles que fica na Grécia. Cumprimentei minhas irmãs e segui para o porão. Abri um dos baús nos quais eram guardados os diários da mamãe.
“3 de janeiro de 1978
Depois de dias curtindo a praia privativa dos Fittipaldi, Hunt e eu fomos subir a temida serra de volta aquela cidade cinzenta que é São Paulo. Emerson e a esposa se despediram da gente na balsa para Santos. Durante todo o trajeto fomos conversando sobre Oskar e nosso pequeno Freddie que estavam com a Odile na cidade. Estava com saudades de Luca e Tommy, e quero traze-los para ver esse mar e essas praias. Só que quando descemos da balsa, um policial nos parou e pediu os documentos do James. Tentamos explicar que quem alugou o carro para a gente foram os organizadores do GP. Não adiantou muita coisa. James brigou com todos eles.
Cada dia que passa, confirmo meu arrependimento em ter traído Gerd...”
Larguei o diário na raiva. E me dou conta que minha história de amor com a Meredith foi exatamente assim com os anos. Logo eu que jurei nunca me apaixonar por ela. Meu amor é a Mia.
Conversei o tempo todo sobre esses sentimentos para Jacques. E finalmente expus a verdade por trás da discussão.
-- Pedi o divórcio para Meredith.
Tinha esquecido da minha promessa. Antes de me relacionar com Meredith, prometi que nunca passaria o que minha mãe teve com Gerd. Deixei a Mia por ela. Magoei a filha do Niki Lauda por um amor que achava palpável. Bem, foi até certo ponto. Quando Penny nasceu, a ficha caiu pra mim. E daquele dia em diante, percebi que foi o que aconteceu. Me apaixonei por ela do mesmo modo que minha mãe. Jacques ficou chocado.
-- Você é o único pra quem contei. – Eu disse enquanto fumava.
-- Falou com ela? Contou pro Oskar? – Ele perguntou.
--
Pro Oskar não contei. Meredith já está sabendo. Por isso brigamos. Evitamos
esse conflito na frente das crianças. E quando procurei intervenção, foi pior.
-- É horrível quando descobrimos que deixamos de amar aquela pessoa sem nenhum motivo. Simplesmente desaparece. Isso acontece muito em traições ou quando um dos lados saí do armário. No seu caso, você associou a Meredith no Gerd. Ela é filha dele, mas não é como ele!
-- Ela é como ele! O jeito como ela agia quando me conquistou. A nossa intimidade... É exatamente como minha mãe e o Gerd eram nos anos 70 e 80. E ela vai superar fácil. Tem os meninos Nesmiths que são gamados nela. Tem o Joey Townshend. Homem não faltará pra ela.
-- Não acho que o Joey ou os filhos do cowboy texano podem conquista-la. Até porque ela te ama. É aquilo que minha esposa Ann Marie sempre fala. “Não há ferida que o tempo não cure”. – Ele acendeu um cigarro e tragou. – Não conte pra ela que andei fumando senão fará picadinho de mim.
Deu risada e depois nos despedimos. Demorei um pouco pra voltar pra casa porque não tinha coragem suficiente para enfrentar Meredith. Eram sete da noite quando abri a porta da casa. Um silêncio total. Liguei a luz e encontrei uma pasta. Nele continha os documentos do divórcio e as lacunas marcadas onde devo assinar. Além dos documentos tinha um bilhete. Nele Meredith pegou suas coisas e as crianças e se mandou para Alemanha, morar com a mãe.
Deitei no sofá e chorei. Olhei para o teto e as lembranças do meu início de carreira voltaram...
domingo, 6 de novembro de 2022
Literatura Comparada: Os Sete Maridos de Evelyn Hugo x Os 5 Amores de Louise McGold
Boa noite pessoal!
Hoje daremos início a um post dinâmico chamado Literatura Comparada. Quem cursa Letras na faculdade, conhece a matéria. No entanto, farei a minha maneira. E tudo isso aconteceu logo após minha leitura de Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. A primeira coisa que identifiquei foi a Louise. Ambas são atrizes e tiveram amores, uns malfadados e outros que deram certo, inclusive um romance lésbico. Melhor evitar spoilers, mas já aviso que sem querer posso deixar escapar. Se não quiser sabe, evite!
Então vamos lá! Atenção: contém spoilers!
A protagonista
No livro, somos apresentados a Evelyn Hugo, inicialmente uma atriz de grande sucesso, concedendo uam entrevista biográfica para uma jornalista semi desconhecida chamada Monique Grant. Já no primeiro capítulos conhecemos a origem dela. Latina, orfã de mãe igualmente artista (só que cantora) e um pai abusivo. Evelyn deseja muito ser atriz e até se casa com um eletricista humilde para seguir com ele à Hollywood e lá firmar de vez sua carreira. Um pouco disso lembro a Marilyn Monroe (se estiver errado, me corrijam). E Louise também não veio num berço de ouro,embora carregasse o nome de ouro da família. A diferença é que seu pai, Anthony McGold, era um ator sonhador que teve pouco reconhecimento e a mãe, Mary Black, é oriunda da classe média, pois o pai é dono de uma indústria em Belfast. As diferenças entre Evelyn e Louise são mínimas. Evelyn usou seu primeiro marido para alcançar a fama e quando finalmente foi notada pelos produtores, largou fora e anulou seu casamento. Louise conquistou a fama a duras penas. Estudou por 3 anos na Sorbonne, ensaiou, arriscou-se em escrever roteiros e de sair de sua zona de conforto pois ela se firmou nas minisséries e filmes épicos e aventurou-se em outros gêneros. De resto vejo que são iguais. Atrizes famosas, amaram muitos homens em vários formatos e amaram uma mulher. Logo veremos esse romance. E agora veremos os 5 amores de Louise que faleceram.
Primeiro: Dennis Wilson
Esse começou rápido e terminou na mesma velocidade. No entanto Dennis e Louise já se conhecem desde 1967, naquela famigerada festa de boas vindas para Felicity McGold em Love Sell Out. E depois não se viram mais. Talvez seja um pouco de Mick Riva pelo envolvimento rapidíssimo com Evelyn e por ser um rockstar.