terça-feira, 26 de novembro de 2019

A Kind of Magic (Oneshot - Prequel)

Olá, pessoal!

Espero que tenham compreendido no texto desabafo que postei no domingo passado. E hoje vamos ler a minha oneshot que é na verdade, prequel da fanfic de Maris Campos, Every Little Thing She Does Is Magic (que é a adaptação do livro/filme Harry Potter e o Cálice de Fogo). Pra conhecer essa fanfic dela, clicam aqui. E também uma cena pós crédito que vai deixar todos chocados. Boa leitura!




A Kind of Magic__Maya Amamiya

Louise não dormiu mais. As férias de verão, mesmo sendo as melhores, sentia que algo lhe faltava. Pouco tempo antes, ela e seus amigos se meteram na maior das encrencas: libertar Tilda Black. Ela sabia que a tia está bem, onde quer que esteja, contudo, é uma foragida da justiça bruxa.

-- O que está pensando? – perguntou Odile, abraçando sua amiga por trás. – Sente falta daquele quarteto doido?

-- Também. Tem alguma coisa me faltando.

Odile entendeu e antes de dizer, Felicity, a prima de Louise, entrou no quarto.

-- Vamos, garotas. O café está pronto. E não voltem a dormir.

Meia hora depois o grupo de jovens, juntamente com Ned Smith e Robb McGold, seguiam com suas mochilas para floresta.

-- Pai, onde estamos indo? – Fefe estava quase impaciente.

-- Calma, estamos chegando.

No caminho avistaram outro senhor e um rapaz novo, com mochilas nas costas.

-- Malcolm!

-- Robert! Você demorou!

-- Tive que ajudar o Ned a cuidar das cabras e a turminha aqui atrás, alguns dormiram demais.

Louise reconheceu o outro. Seu tio.

-- Louise! Que surpresa! Principalmente que seu pai liberou você nestas férias.

-- É muito bom te ver também, tio.

Neste momento, Louise sentiu um agarrão forte e um abraço carinhoso.

-- Oi Louise!

-- Colin... me solta! Tá me esmagando.

-- Ah desculpa...

Subindo o pequeno morro das Highlands encontraram uma bota aparentemente velha. Todos se reuniram em torno dela e a agarraram forte.

-- Todos prontos? – Ned certificava que ninguém ficará pra trás.

-- Quero ficar, pai. – pediu Nora.

-- Aparatar não. – reclamou Anastacia Rosely. – Sempre passo mal.

-- Firme Anastacia! – encorajou Marie.

-- E perder a Copa Mundial de Quadribol? – Robb estava empolgado. Mais do que os jovens.

-- Nora, vamos! – pediu Fefe.

De tanto relutar, Nora cedeu e se segurou no solado da bota.

Num instante um giro rápido transportou todos para uma espécie de outra dimensão e os levando para o local da Copa Mundial. Os jovens sob as ordens dos mais velhos, se soltaram, mas sofreram quedas leves. Robb, Ned, Malcolm e Colin conseguiram aterrissar perfeitamente.

-- Isso que eu chamo de viagem. – comentou Robb.

Chegando ao campo, milhares de barracas eram montadas, aglomerados de pessoas eram formadas e cada uma representava uma nação, certamente a seleção do país participante da Copa Mundial de Quadribol. Enquanto caminhava, Louise enxergou de longe a seleção alemã de quadribol. Ela sorriu, pois, naquele time estava ele, Gerd Müller.

-- Vá na frente, Odile. Te vejo depois. – disse, entregando a mochila para sua amiga.

-- Onde você vai?

-- Desejar boa sorte pro ursinho.

Louise caminhou até a barraca da seleção e pegou parte da conversa do capitão do time, Uwe Seeler, para o restante. Sepp Maier enxergou Louise e cutucou Gerd a respeito, despertando atenção do líder, que se virou e se assustou com a presença da menina.

-- Algum problema, moça?

-- Eu... quero falar com um dos jogadores.

-- Seeler, eu conheço ela. – Gerd saiu de sua posição. – Posso conversar com a Louise? É rápido.

-- Cinco minutos e nada mais, Müller!

O jogador abraçou Louise e se afastou um pouco da barraca.

-- Como você está?

-- Com saudades... de você. – Louise sorria e corava.

-- Parece um pãozinho corado e saído do forno. – disse ele e em seguida acariciando a bochecha de Louise, deu um beijo gostoso na boca.

-- Ursinho...

Era inegável o que sentiam um pelo outro, depois de tantos meses se convivendo em Hogwarts e as rivalidades no Quadribol.

-- Eu tenho que ir. – Ela beijou mais uma vez o jogador. – Vou torcer por você.

-- Eu te amo.

-- Eu sei.

Ela se despede do amado e ele retorna para a equipe. No final da tarde, todos seguiram para o estádio e pegando seus lugares. A família de Louise e seus amigos seguiam até o topo. E no meio do caminho encontrou Davy Jones, juntamente com Micky Dolenz, Mike Nesmith e Peter Tork, ao lado das garotas Dianna Mackenzie, Erin Hudson, Emma Carlisle e Alice Stone. A última abraçou forte Louise.

-- Meu solzinho!

-- Minha luazinha!

-- No encontramos novamente! – Emma estava animada e conversava com Felicity.

-- Achei que você ficaria no camarote junto com seus pais e o ministro Utamaro, Dianna. – comentou Louise.

-- Pedi permissão para ficar junto das minhas amigas. – Dianna sorria.

Alice e Louise se afastaram um pouco para conversarem mais à vontade.

-- Então?

-- Ele me ama. – disse Louise com os olhos azuis cintilando.

-- Eu sabia. Finalmente admitiu.

E no mesmo instante o time alemão de quadribol se apresentou no estádio.

-- SÃO ELES! – disse um torcedor.

A mannschaft, como é chamada o time, exibiram nos céus a imagem estrelada de um imigrante germânico, usando roupas de pele de animal e um capacete, lembrando seus antepassados, os vikings e se transformando no alemão moderno: usando chapéu e a típica roupa de festas, o lederhosen e alegremente dançando a tirolesa.

-- Os russos estão chegando! – Ana avistou o time eslavo percorrendo por todo estádio.

Joanna Martin, colega de Louise, estava junto com a turma e avistou o apanhador russo no qual admira.

-- Jo? – Louise cutucou a amiga. – Quem é o cara?

-- Ele é o melhor apanhador do mundo. Igor!

Quando os times ficaram cara a cara, o ministro Utamaro anunciou por via de magia, transformando sua voz num alto falante, as apresentações.

-- Boa noite! Como ministro da magia, é com imenso prazer que dou as boas vindas a cada um de vocês, para Quadringentésima Vigésima Segunda Copa Mundial de Quadribol.  A partida vai... Começar!

E ao terminar o anúncio, disparou o pomo, dando início a partida...



Três horas depois...

Louise acordou nos escombros de barracas derrubadas. Se levantou com dificuldade. A única coisa que lembrava era da vitória dos russos, seguidamente de uma comemoração rápida e por fim um súbito ataque, provocando pânico aos participantes. Seu tio orientou aos jovens mais velhos que conduzissem os mais novos até a chave do portal. Louise havia se perdido e tropeçou numa pedra.

Quando ia se erguer, um suporte de barraca caiu, juntamente com os tecidos, encobrindo a menina. O que parecia ser um acidente, se tornou sua salvação.
Perto do local onde Louise escapou da morte, um homem anda chutando as caixas e parte das madeiras queimadas. Olhou para o céu e erguendo sua varinha, conjurou uma magia:

-- MORSMORDRE!

Um raio verde explodiu e desenhou a imagem de uma caveira, abrindo a boca e saindo uma cobra. Ao se virar, o desconhecido enxergou Louise. A mesma também o contemplou e nervosa, saiu correndo. O indivíduo a seguiu e só parou quando os gritos dos jovens ecoaram, chamando pela garota. Ele foge.

-- Louise! Cadê você?

Era Odile. Antes de qualquer reação, sua amiga francesa, juntamente com Davy Jones e Peter Tork a encontraram.

-- Você está bem, Louise? – Davy a abraçava e tinha um machucado no rosto.

-- Sim... Eu...

Ela aponta para o céu com a caveira e a cobra na boca. Imediatamente a cicatriz de raio na testa de Davy doeu.

-- Vamos sair daqui! – bradou Odile.

Pobres adolescentes! Nem deram um passo e um grito conjurado foi emitido, seguidamente de ataques bruxos.

-- Estupore!

Os jovens se abaixaram, evitando o ataque e em seguida o tio de Louise interveio por eles.

-- Parem! É a minha sobrinha! Louise, Odile, Peter, Davy... Estão todos bem?

Robb certificava que o quarteto estivesse bem e um dos conjuradores da magia estuporante, aponta a varinha para os quatro.

-- Quem conjurou isso? – apontava, nervoso.

-- Que é isso, Howard?

-- Não mintam para mim! Foram pegos na cena do crime!

-- Mas que crime? – questionava Louise.

-- A marca negra, Louise. – disse Odile, baixinho.

-- Howard Hudson, eu posso garantir que esses jovens não foram os responsáveis do ataque na Copa de Quadribol. E nem teriam como conjurar a marca negra. – dizia Robb.

-- Quem eram aquelas pessoas encapuzadas? – questionou Louise, ofegante.

-- Comensais da morte. – respondeu o tio. – Assim são chamados os seguidores de Você-Sabe-Quem.

Lulu pensou em contar para o tio sobre a figura sinistra que a perseguiu. Optou em se calar. No dia seguinte, Louise não fez absolutamente nada na fazenda. A família Smith respeitou isso. Afinal, a menina ficou sozinha no meio da destruição e se não fosse seus amigos a encontrarem, quem sabe o destino fosse pior.

-- Louise. – chamou Catelyn, a mãe de Nora. – Tem visita pra você.

Quando chegou na sala, encontrou Gerd, já arrumado.

-- Me contaram o que aconteceu. – ele a abraçou forte. – Oh ursinha! Eu queria ter te protegido...

-- Sei disso. – disse, resignada. – Mas você estava comemorando e eu não queria perturbar você.

-- Você nunca me perturba. Exceto no quadribol.

Eles riram. Desfrutaram de um dia lindo juntos e Louise se acalmou um pouco mais. Gerd se despediu dela. Ambos prometeram ser discretos e quando chegar a hora, finalmente se assumir para os pais.

Antes do embarque na estação King’s Cross, ela ainda estava pensando nos eventos daquele dia, ao mesmo tempo que carregava uma edição do Profeta Diário, relatando o ocorrido. Neste momento Odile se sentou ao seu lado no banco da estação. Faltava meia hora para o embarque.

-- Sabe quem iria se interessar por isso? – disse Odile.

-- Quem?

-- Tilda Black. Mande uma carta para ela.

Louise escreveu a missiva e colocando no bico de Andrômeda, a corujinha levantou voo e Louise embarcou no trem. No entanto, numa parte da edição do jornal, leu sobre o Torneio Tribruxo. Seus olhos brilharam. Louise sabia que o torneio era para maiores de 17 anos.

-- Quem sabe um dia...

A jovem tinha muitos sonhos... Mas não fazia ideia que mais um ano seria marcante para ela...





*Cena Pós Créditos da Marvel*


Na calada da noite, quando todos os alunos e funcionários da escola dormiam, o silêncio era absoluto... Exceto pelos passos leves de uma aluna da Sonserina. A jovem bruxa abriu a porta de leve, sem causar ruídos e seguiu rumo para o salão principal, onde se encontra o Cálice de Fogo.

Nele, ela viu uma circunferência branca desenhada abaixo do suporte do Cálice. Era a Linha Etária. Um contrafeitiço que o diretor Rafelson criou para evitar inscrições de bruxos menores de idade que tentassem burlar isso de todas as formas. Ela só tinha 16 anos. Ela ultrapassou a linha e chegando perto do Cálice e na ponta dos pés, ela jogou o pedaço de papel com um nome escrito nele dentro do artefato mágico sob as chamas azuladas.

Imediatamente se afastou do círculo e saiu do salão. Caminhou até a janela, onde uma figura enorme apontava a varinha para ela.

-- Muito bem. O lorde das trevas está muito agradecido por fazer sua parte.

Os olhos verdes de Rosie Donovan estavam opacos. Estava claro que a garota agiu sob a maldição Império.

-- Vá para seu quarto e esqueça tudo que aconteceu. – ordenou a figura.

Ela obedeceu.

Agora só resta saber o que acontecerá depois...




FIM... Por enquanto.


domingo, 24 de novembro de 2019

Retrocedendo (?)

Até o momento, a palavra "retroceder" não estava presente na cabeça em meu vocabulário pessoal. Hoje entendi perfeitamente. Mas só agora aos meus 30 anos ficou mais forte. Nos meus anos anteriores, praticamente quase a década inteira, tive essas sensações de retorno as lembranças boas, principalmente de minha infância. E ao chegar nesta idade que estou, me dou conta de muitas coisas e mudanças. Passei por situações que jamais pensaria que ia me acontecer, como a morte de meu pai e reagir a uma tentativa de assaltos. Sim. Eu reagi numa tentativa de assalto. Na hora eu não pensei em nada, nem na minha vida. Nada, nada. E realmente por um milagre, eu consegui. Talvez no fim das contas eu contei com a sorte e estava a meu favor. E só depois me dei conta do que fiz. Como se todo medo que não senti na hora, chegou atrasado pra mim. Fiquei um tempinho abalada mas isso me ajudou. Aprendi a ser mais ligada quando saio de casa. E sobre a morte...

Essa parte queria deixar para o final. Mas vou contar. Não foi fácil... melhor nem fazer drama escrito. Aconteceu como num dia qualquer, sem nada de especial. Meu pai estava bem de saúde. Ninguém se atreveria dizer que ele estava doente, triste ou coisa assim. Só aconteceu. Na época, eu fiquei brava com minha família por não me contarem, porque só fiquei sabendo a partir da hora que cheguei em casa. Tudo aquilo ocorreu enquanto estava lá, trabalhando, sem me preocupar. Só mais tarde pensei melhor e talvez fosse melhor não ter contado. Fiquei brava com Deus. Tantas pessoas aí e escolhe meu pai... E isso gerou-me um questionamento que talvez seja o que todos perguntam quando sofrem uma perda destas ou quando um ídolo muito querido morre. "Por que as pessoas boas se vão tão cedo? E as más, os que infringem regras, enganam, machucam pessoas e animais, agridem nas piores formas, continuam vivendo?" É injusto. Desproporcional. Quase perdi minha fé. Quase uma depressão. Ainda tenho pensamentos que beiram a isso como "quero parar de viver", "dormir e não acordar", "se eu morrer, quem sentirá minha falta?". E quando procurei ajuda na clínica onde tenho convênio médico, a psicóloga me despacha pra outra onde aceitam meu convênio, tudo isso para aliviar a lista de espera. Porra! Eu quis procurar ajuda ali e a profissional me faz isso? Por isso que os depressivos sofrem. Não é só pelo sofrimento interno que enfrentam diariamente, mas quando procuram ajuda, não encontram ou ajudam mas é pra afundar mais. Se for assim, eu desisto. E desisti. Por um tempo.

Durante um ano sem meu pai, tentava seguir a vida. O trabalho não mais me dava prazer, só fazia pelo dinheiro. E quando chegava em casa, minha mãe chorava ou já chorou. Ainda tenho medo de encontrar ela caída no chão da casa. Um passo que consegui fazer ela parar é de dizer que quer morrer para unicamente se encontrar com meu pai. Me representava que contava os dias e isso me causou uma crise pequena de ansiedade. E durante o luto, os meus colegas e amigos com quem converso nas redes sociais me falaram coisas de conforto, amizade e esperança e até me deram links para ler sobre as fases disso. E de acordo com que li, eu passei ou ainda passo por um dos processos. O primeiro é o básico: a negação. Dizia não estar conformada com essa perda. A segunda foi uma mistura de raiva e tristeza. E foi visível no trabalho. Não briguei com ninguém no trabalho mas no atendimento tive vontade de ralhar com o cliente (para minha sorte não soltei um palavrão mas vontade não me faltou). Segurei essa onda. E a terceira (que foi com o tempo) é a negociação. Esse talvez esteja porque volta e meia me dá uns ataquezinhos de fúria mas é sobre política.

O que achava que parte disso acabou, eis que outra perda acontece: um colega de trabalho, que conheci na época que dei treinamento e sempre conversávamos, faleceu. Só fiquei sabendo por uma colega que avisou sobre as postagens no grupo de WhatsApp. E quando fui olhar...
O falecimento do Luiz desencadeou aquela ameaça de depressão e inconformismo. E outra vez pedi ajuda. Desta vez consegui mas com minha prima. A psicóloga Denise foi maravilhosa. Na minha primeira consulta, senti que despachei  aquele peso que carregava por um ano, saiu. Na segunda consulta foi melhor. Talvez ainda volte ano que vem para consultar.

Agora voltando ao retrocesso, cheguei nesta idade e tudo que vivi me passou na cabeça. As coisas que fazia quando criança, os programas e desenhos que assistia me trazem de novo alegria. A época mais legal onde a programação aberta tinha tudo que prestava. Relembrei minha adolescência. Meu primeiro beijo aos 15 anos. O guri usava aparelho. E mesmo sabendo que ele era um galinha, fiquei com ele. Depois veio o Rafael. Os beijinhos gostosos. Aos 16 anos tive aquele pensamento dos adolescentes nos filmes: perder a virgindade antes de se formar no colégio. Não aconteceu. E também não tive formatura alguma. Foi uma completa desorganização. Se eu pudesse voltar nos meus 18 anos, queria ter minha formatura do ensino médio. Do fundamental foi bem legal. Mas também fui rejeitada pelo meu melhor amigo. Fiquei brava quando descobri que na festa ele beijou uma guria feia. E anos depois se eu o encontrasse... tá tudo bem. Falo sério. Passo batido. Aquela pressão do vestibular foi horrível. Tive uma tristeza horrível por não ter passado duas vezes. Dos 19 até os 21 me representa um intervalo vácuo da minha vida: eu não sabia o que estava fazendo dela, não tinha mais planos, vivi numa bolha.

Foi durante o curso técnico de eletrônica conheci meu namorado. Não namoramos de cara. Levou um tempo e até porque ele tinha outra. Tirei o meu da reta. O boom mesmo foi quando tomei coragem e mudei de curso. De eletrônica para publicidade e admito com todas as letras: foi uma de minhas melhores escolhas. Mesmo não ter trabalhado na profissão, foi realmente bom estudar publicidade. Me ajudou em minha auto confiança, me desenvolver mais, observar mais. E depois quando tive meu primeiro emprego. Não durei muito mas foi gratificante trabalhar e ganhar seu próprio dinheiro.

Eu queria contar mais aqui contudo estaria fazendo uma autobiografia longuíssima. O que me levou a escrever esse texto foi durante o tempinho que estava assistindo no Youtube, os episódios de Confissões de Adolescente, as lembranças de mim ficaram presentes e reflexões do que fiz naquele tempo. Não sei se ajuda meu texto mas se for pra entender o que ando passando, está tudo bem. Tudo bem.