Tenham uma boa noite e fiquem com o novo capítulo e a volta de If I Fell!
Capítulo 6: Um consolo
As três jovens saíram do colégio sem
questionamentos, até Louise avistar seu professor, conversando por telefone.
-- Estou louco para abrir suas pernas e
penetrá-la, mein himmel...
Louise reconheceu de cara quem ele estava
ligando e uma lágrima escorreu em seus olhos.
-- Lulu, tudo bem? – Questionou Joanna.
-- Sim. É só... – Disfarçando o ciúme sentido e
limpando os olhos. – Alergia. Vamos pro shopping e depois um cinema!
-- Legal! – Berraram as três e pegando o
ônibus, seguiram rumo ao shopping Harrods.
Mesmo com toda animação, Odile não se sentia
bem. Parecia que a cada momento, qualquer canto do shopping, tudo lembrava
Franz. Nada a está fazendo bem. Apenas a companhia das amigas lhe davam um
consolo. Resolveram almoçar num restaurante italiano.
-- Ontem a noite fiquei na casa da professora
Belle e... tive um ménage a trois com ela e Alice! – Comentou Louise. – Foi
tão... sensual.
-- Minha nossa! – Joanna se impressionou. – Com
as duas professoras? Imagino o quão sensual...
-- Pelo menos você teve um ménage, e eu... –
Odile mal conseguia falar e desatou a chorar.
-- Não chora, francesinha. – Joanna afagava o
cabelo da amiga amada que repousava a cabeça em seu ombro. – Quem devia chorar
sou eu. Estou aos poucos desistindo do amor.
-- E eu estou desistindo dos homens. – Comentou
Louise, frustrada ao lembrar do sexo por telefone entre Gerd e Alice. – Se eles
amam uma mulher, por que acabam beijando outras mesmo comprometidos? Isso que
não entendo.
-- Pode ser por duas coisas, ou ele é um
canalha ou porque eles vivem num relacionamento aberto, mas na maioria são
canalhas. – Afirmava Joanna, bebendo seu copo de refrigerante. -- Por isso
estou desistindo do amor, quero só curtir agora. Só preciso achar esse
"alguém" pra dar essa curtida.
Ficaram um pouco em silêncio e Odile resolve
questionar a mais nova.
-- Por acaso tem algum cara agindo assim, feito
canalha com você?
-- Sim. – Respondeu a loira, tomando mais um
gole de refrigerante light.
-- Quem é o cara? – Perguntaram as duas em
coro.
-- Err... bem... Richard! – Lulu avistou seu
colega, Richard Wright, caminhando com seus amigos no shopping. O rapaz estava
observando mais um telescópio.
Suas amigas se encontravam espantadas.
-- Richard?!
-- Não... quer dizer... Ele está ali. –
Apontando para o colega na outra loja. – A pessoa que estou assim... é o
professor de Natação, Gerd Müller.
Todas ficaram mais chocadas com a revelação.
-- Mas Louise, Gerd tem namorada. – Informou
Odile.
-- E justamente a professora Alice. – Disse
Joanna em pânico. – Ela que você tanto ama. Sei que não devo me meter, mas isso
não é errado? Tipo você falou que a Alice é a sua alma gêmea e não se pega o
namorado da sua alma gêmea tipo a Didi é a minha alma gêmea, mas eu jamais
pegaria o Franz.
-- Eu não estou amando assim o Gerd... – Negou
a aluna. – É só uma crush.
-- Tem certeza? Não houve beijinhos? – Odile
estava curiosa.
Não teve outra escolha, Lulu acabou sendo
honesta com as amigas.
-- Está bem, eu admito, beijei ele e me chamou
de algo, Winnie...
-- Ele te chamou de Ursinha em alemão? – Os
olhos de Odile brilharam.
-- Peraí! “Winnie” é ursinha em alemão?
-- Claro! – Respondeu a francesa.
-- Caramba, Louise! Ele gosta de você!
-- Mas e a Alice? Ele a chama a todo o momento
de “mein himmel”, “mein liebe”...
-- “Mein liebe” é como o Franz me chamava...
buaaa... – Novamente Odile chora e Joanna se oferecendo como ombro amigo.
-- Na boa, Lulu, aquele alemão está sendo
canalha com vocês duas! – Joanna fechou a cara para a amiga.
-- E o que faço? Paro de freqüentar as aulas
dele?
-- As aulas deve freqüentar, mas nada de beijinhos!
Minutos depois a comida pedida estava na mesa e
as meninas se banquetearam, menos Odile. Nem mesmo o filme fez Odile ter toda
atenção. Ela derramava mais lágrimas na roupa de Joanna e Louise se lamentava
com a possibilidade de Gerd ser um canalha.
No outro dia da aula, antes de entrar na
quadra, ela ouviu uns gemidos e acabou avistando Gerd e Alice fazendo amor na
piscina.
-- Por que me chama de ursinha, se você tem a
“mein himmel”? – Chorou um pouco e sendo surpreendida por Alice, que saía da quadra.
-- Amorzinho! Que bom que apareceu! – Saudou
Alice. – Boa sorte, pequena. Se precisar, me liga!
-- Claro... – Balbuciou Louise, disfarçando a
voz de tristeza e entrou na quadra, retirando a toalha e apenas de maiô e touca
na cabeça, mergulhou e emergiu.
Gerd percebeu o mesmo olhar frio de Lulu para
ele. Era o mesmo que ela possuía no passado. E durante o ensino do nado a
cachorrinho, ela parecia desmotivada.
-- Quer fazer uma pausa? – Sugeriu.
Os dois ficaram sentados na borda da piscina e ela
olhava para água. Ela tremia e Gerd colocou em seus ombros a toalha que usava.
-- Por que faz isso comigo? – Perguntou Louise,
chorando e olhando pra ele.
-- Isso o que?
-- Ficar com Alice e depois comigo? – Louise
chorou mais, deixando Gerd péssimo. – Você me engana e engana ela também e isso
não é legal. Melhor a gente parar por aqui.
Gerd a abraçou a jovem e ela ouviu o coração
dele, batendo rápido demais e os músculos de seus braços tremerem.
-- Ursinha, entenda...eu amo Alice, mais do que
o esporte, mais do que minha moto, mais do que tudo que tenho e pequena, tenho
de dizer que sinto o mesmo por você. Eu amo você. Não me vejo ficar sem você e
Alice.
-- Ursinho... – Beijando o homem e o abraçando
mais.
Eles voltaram às práticas de natação, desta vez
Louise se sentiu feliz.
Odile passou uma tarde de amor com sua alma
gêmea, Joanna e depois voltou pra casa, ainda depressiva. Antes de entrar em
seu quarto, ela viu que a porta do quarto de Marie estava entreaberta e acabou
vendo sua irmã e Mickey McGold fazendo amor e gemendo.
-- Marie... ahhhh... mon cheri... isso...
mais... mais...
-- Michael.... oooohhh... Michael... Mon
Amour... ohhh... jet’aime... ahhhh....
A irmã mais nova saiu dali e entrou rápido para
o quarto, trocou de roupa e se debruçou na cama, chorando por Franz.
Amanheceu em Londres e a sexta-feira prometia
para Lola Banks. Ela se sentia um pouco mais livre e a relação com o marido
voltava aos poucos. Contudo, Lola começou a sentir atração por alunos. Um
deles, Richard Wright, um rapaz tímido, poeta e também jogador do time de
futebol coordenado por Franz, lhe despertava algum tipo de desejo. Não demorou
muito para os dois se envolverem depois de mais algumas semanas. Mas a única
menina que inspira verdadeiramente Rick é Louise.
Bobby Charlton percebeu nas planilhas que
alguns alunos faltavam freqüentemente as aulas de Redação e Ed. Física.
Questionou os professores e eles não souberam responder. Na verdade os dois
sabiam bem. Franz se recusava acreditar que Fefe tenha feito aquilo e a mesma
embora satisfeita, ela não se sentia bem. Até por que causou atrito com Mickey,
Louise e principalmente com Marie.
Certo dia Felicity havia terminado sua aula e
recebeu uma ordem de comparecer na sala do diretor Charlton. Ela já deduzia o
que realmente vai ser cobrado dela. Entrando na sala, ela sentou na cadeira de
frente para ele, sem demonstrar reação.
-- O que eu fiz desta vez, diretor? – Perguntou
a professora estagiária.
-- Por que uma das minhas melhores alunas de
redação está faltando nas suas aulas?
-- Quem seria?
-- Odile Greyhound. – Respondeu o diretor,
fixando o olhar em Felicity, causando um pouco de desconforto. -- Ela ganhou o
campeonato de redação de Londres e quero saber porque ela anda faltando.
-- Ah bem...eu...
-- Eu soube do que aconteceu Felicity. Eu
sempre sei o que acontece aqui antes que se justifique, pense na verba que
vamos ganhar se ela vencer o concurso de novo.
Felicity se enfureceu. Na semana passada brigou
com Lola Banks, a esposa do coordenador Gordon a respeito de Odile. E agora o
diretor exigia dela uma justificativa das faltas da aluna por querer que ela
ganhe o concurso.
-- Quer saber? Eu não sei, senhor diretor, pra
mim ela não passa de uma aluna boêmia, que vive fumando e bebendo por aí. Ela pode ser a bam bam bam da redação mas se
ela quer faltar minhas aulas, problema é dela. Só não quero ouvir reclamações
posteriores se suas faltas são injustificadas e ela for reprovada. – Respondeu
Felicity, bastante nervosa e zangada. – Aqui está sua justificativa! E agora?
-- São franceses, são boêmios por natureza. –
Disse o diretor.
-- E você acabou de me enojar com sua resposta,
diretor! – Berrou Felicity, mais indignada.
Neste momento Belle entrou na sala,
interrompendo a conversa dos dois.
-- Me desculpem, mas preciso de ajuda!
-- O que houve?
-- Diretor... Odile sofreu uma crise de asma
muito forte no corredor! – Belle chorava de desespero e levou Charlton e
Felicity para lá.
Encontraram Odile respirando com a ajuda da
bombinha e sendo socorrida por Louise, enquanto Joanna ligava para Marie e
depois para a ambulância. Quando parou em frente ao colégio, os médicos a
colocaram na maca e embarcaram na ambulância. Franz e Louise foram juntos.
Joanna e seus amigos foram depois. Felicity não sabia bem o que pensar. Seu
objetivo em separar
Franz e Odile chegou a ponto de quase ocorrer tragédia.
-- Viu o que provocou, Felicity? – O diretor
estava também indignado. – Está despedida!
Ela ficou parada no corredor, sentada numa das
cadeiras, quase em estado catatônico...
No hospital, Odile ficou no quarto de
emergência, acompanhada de Louise e Franz conversava com médico a respeito
disso.
-- Odile, respira devagar. – Pedia Lulu,
segurando a mão dela.
-- Eu...Vou...encontrar.....Truffaut antes da
hora... – Odile mal conseguia falar.
--Não amiga... o que vai ser de mim e da Jo sem
você? Não nos deixe! – Louise chorava demais.
-- Lulu se eu morrer...tem um caderninho de
capa cinza...adapta tudo o que tiver lá pro cinema...tudo.....tudo...Até sobre
o Franz.
-- Odile... o professor tá aqui e ouvindo tudo.
– Apontando para o professor, que entrava no quarto e pegou a outra mão da
aluna.
-- Escuta...Franz...eu ainda gosto de você...eu
não paro de pensar...em você... foi duro te perder pra...pra...
Outra vez a crise asmática atacou a francesa,
deixando Louise e Franz mais apreensivos.
--Não... Odile... Franz me ajuda... eu vou
chamar o médico! – Louise saiu do quarto e gritou para todo corredor por um
médico ou enfermeira.
-- Agüente firme Mein Liebe... eu te amo
ainda...Meu coração é só seu...Não vou deixar que você parta, você é minha vida
e eu te amo! – Ele dizia, enchendo a amada de beijos e colocando a mão no
coração dela.
Os médicos compareceram ali, prestando ajuda.
Franz pediu que Louise fosse para casa e que ele mesmo junto com Marie
cuidariam da garota. Ela aceitou e na saída encontrou o professor de natação,
olhando para ela de outro jeito... Algo que não agradou Louise. Ela foi embora
em companhia de sua amiga Joanna.
-- Nem sabe da novidade que fiquei sabendo. –
Disse Joanna, dirigindo o carro e parando em frente ao semáforo. – Felicity foi
demitida.
-- Por quê? – Louise não acreditava no que
ouvia. A prima foi demitida.
-- Charlton soube o que aconteceu com sua aluna
que sempre traz verba pro colégio e viu a crise da Odile e aí o demitiu.
--Deus, eu não soube disso . Tentei ligar para
ela várias vezes, mas não conseguia. – Louise se preocupou agora com a prima.
Temia várias coisas.
--Disseram que ela gritava pelos corredores que
Odile e o professor deveriam morrer mesmo. – Joanna voltou a dirigir com o
sinal aberto e continuou a falar. --Mas bem, sugiro que você converse com a
Felicity. Agora minha preocupação maior é como esta a minha Mulder? Tive que
voltar às pressas pra casa, meu irmão passou mal.
-- Franz e a Marie estão no hospital cuidando
dela.
-- Quando vi Odile daquele jeito achei que eu
ia morrer. Você já sentiu assim? Como se fosse perder uma parte de você?
-- Várias vezes... Foi desse jeito que senti
quando vi Alice e o Gerd... Parece que ela prefere ele do que a mim e isso me
machucava e morria uma parte de mim. – Justificou Louise, lembrando das poucas
vezes que ficava com Alice e esta meio que negava e ainda parou de ficar com
ela nos fins de semana, preferindo mais o professor.
-- Talvez o amor não foi feito pra gente. Estou
pensando em fazer algo pra Odile, o que você acha que devo fazer?
--Ela merece mesmo, Jo. Pode ser uma festa
quando ela voltar do hospital. Vamos chamar nossa turma de amigos.
Enquanto elas combinavam como será a tal festa,
Louise discava o número da prima e nada de ser atendida...
Na sala dos professores, Fefe esvaziava seu
armário e guardava algumas coisas na bolsa e outras na caixa. Nora brigou com
ela faz poucos minutos e para poupar mais conversas, tratou de guardar tudo e
sair do colégio o quanto antes, sem despedidas. Neste momento, um dos
professores, Manuel Neuer a vê se preparando para ir embora.
-- Ei Fraulein!Pra que tanto ódio? – Indagou o
professor de culinária.
Ela não respondeu
-- Felicity...
-- O que foi, herr Manuel? Quer me condenar
mais? Vamos, aproveite! Eu tenho raiva disso tudo! Raiva do diretor que tem um
caso com a professora de francês, raiva do meu namorado que me deixou sem
avisar, raiva do meu ex que não me quer e prefere uma aluna de dezoito anos que
é amiga da minha prima, raiva da esposa do coordenador que me denunciou e eu
tenho raiva de mim porque acabei de descobrir que to grávida! Eu tenho raiva de
tudo e todos! – Explodiu a ex-professora, chorando.
-- Uma moça bonita como você não deveria
guardar ódio das pessoas,isso faz mal pra gente e sobre essas pessoas esquecer
eles, faz mal pro bebê. – Ele afagava o rosto dela e o ventre. -- Antes que
você me crucifique fiz isso pra você!
Ele entrega um pote com quatro cupcakes.
-- Desculpa... Mas não posso aceitar e dê para
aquela asmática! – Recusou Felicity.
-- Mas não fiz pra ela. Eu fiz pra você. Olhe, quero
que aquela asmática se foda! Nunca me importei com ela. Conheci ela numa festa
com minha ex namorada e só posso dizer que ela é o demônio em forma de garota
mas você me motiva em tudo. Me
faz querer fazer isso.
Ele a beijou na bochecha, deixando Fefe sem
palavras.
-- Manuel... você é um cara legal.. Mas... não
me leve a mal. Ainda amo o Franz.
-- Não, você não o ama . Só está fazendo esse
jogo consigo mesma pra tentar arruinar aquele demônio asmático. – Insistiu
Manuel. -- Tente superar, você merece algo muito melhor.
-- Eu não quero te iludir. Já estou mais do que
decidida. Eu vou embora daqui. Vou para Barcelona amanhã adeus e obrigada pelos
cupcakes!
Vendo que não havia como convencer de ficar,
acabou dizendo.
-- Tenho uma confeitaria em Portobelo Road , dê
uma passada lá pra tomar um café.
-- Obrigada!
Felicity voltou para a casa, pegou suas malas e
guardou suas roupas e alguns pertences em caixas. Escreveu
uma carta para Louise e Michael e depois saiu da casa, trancando a porta e
embarcando no carro. Ela discava um número.
-- Alô?
-- Atendeu uma voz masculina.
-- Já sai de casa. Vou para aquele endereço que
me indicou. Tem certeza que posso ficar no seu apartamento?
-- Quanto tempo que precisar e não se sinta
acanhada. – Dizia a voz no outro lado da linha. – E depois vamos conversar?
-- Claro.
Ela ligou o carro e seguiu rumo ao norte de Londres...
No outro lado da cidade, Gordon arrumava
calmamente suas roupas na mala. Ele está se separando de Lola, após descobrir
que ela teve um caso com Belle Blue e com um dos seus alunos, Rick Wright.
-- Gordon, vamos conversar... – Sugeria Lola,
desesperada.
-- Já conversamos o bastante, Lola. Tudo foi
esclarecido. – Disse o coordenador, calmo. – O que me deixa mais chateado é que
fiz de tudo pra salvar nosso casamento, te agradei de várias formas e nada.
Acabou.
Ele carregou as malas e guardou no carro. Ao
embarcar, ainda ouviu Lola gritar e bater no vidro do carro. Ele seguiu seu
caminho e a chuva começou a cair, molhando Lola.
Gordon chegou ao apartamento que fica na região
central de Londres. Era seu apartamento particular, seu refúgio pessoal quando
o trabalho e a vida de casado lhe deixava exausto. Entrou na sala e sentiu um
delicioso aroma de café e torradas. Caminhou até a cozinha e encontro Felicity,
bebendo uma xícara de café e olhando seu smarphone.
-- Chegou cedo... – Comentou Gordon, pegando
uma xícara e Fefe o servindo.
-- Evitei todo mundo hoje. – Fefe havia chorado
poucos minutos atrás.
Gordon tocou o ventre de Fefe e tirou a xícara
dela.
-- Se não tem para onde ir, fique neste
apartamento. – Disse o coordenador, apiedado. – Acho melhor que eu fique em
outro lugar.
-- Por favor, fique. – Pediu Fefe. -- Gordon,
você me prestou abrigo. Não é justo sair de sua propriedade. Eu que sou a
intrusa. Uma grávida que perdeu o emprego, sacaneou pessoas e agora está aqui.
-- Já que insiste...
Ali mesmo iniciou uma amizade entre o
coordenador do colégio e a ex-professora estagiária.
Continua...
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