domingo, 14 de dezembro de 2014

Rush - No Limite da Paixão (7º Capítulo)

Olá pessoal!
Mais um capítulo de Rush e teremos mais destinos entrelaçados na fic.



Capítulo 7: O entrelace de nossas vidas

Louise POV
-- Poxa vida... – Eu reclamava demais para os Pythons hoje no café da manhã e ainda com Niki Lauda junto. – Não acredito que dormi com  George Best. Justo o jogador do Manchester United.
-- Agora não adianta reclamar. Já está feito. E mais, ele gostou de você...—Dizia Odile, servindo café para Niki e Michael Palin.
-- MAS EU NÃO! NÃO, NÃO E NÃO! – Fiquei tão brava com isso que cheguei a bater a mão na mesa, machucando meus dedos.
Eric Idle correu até a cozinha e pegou um pouco de gelo e passou nos meus dedos.
-- Obrigada, Eric. Você como sempre é um amor de homem! – Elogiei meu amigo.
-- Sabe que adoro cuidar de você, minha loirinha...—Ele disse com uma voz romântica.
Os outros Pythons não perderam a oportunidade de zombar de nós, sobretudo da minha bebedeira. Graham Chapman até me deu consolo e Michael Palin me defendendo.
-- Qual é, gente? Vamos dar um desconto para nossa Lulu. Ela não teve culpa se a bebida foi mais forte que ela.
-- Nossa, Palin. Você sabe mesmo como defender alguém. – Ironizou Odile, bem divertida.
Niki dava risadas das nossas palhaçadas e no final se despediu de Odile com um beijo daqueles, surpreendendo os Pythons e a mim. Ele também se depediu de mim e dos rapazes. Voltamos ao café da manhã e John Cleese já tendo novas idéias para uma esquete, mas pedi expressamente que não fosse feito algo baseado na minha ressaca com George Best.
Odile e Eric ficaram arrumando a mesa e lavando as xícaras e quanto a mim, fui tomar banho e me lembrar mais ou menos como aconteceu de terminar a noite perfeita com jogador boêmio do M.United.

Flashback ON
Na festa dançava ao som da minha banda preferida, The Guess Who. François Cevert dizia algo em francês com uma voz muito sensual, capaz de derreter até mesmo o selvagem coração. Fiquei praticamente desarmada ali. Ele me beijou intensamente e eu já desejando ficar mais a vontade com ele. Contudo, ele fez uma proposta no mínimo... estranha.
-- Sabe... – ele falou enquanto dançava bem colado a mim e me dando beijos no meu pescoço. – Ficaria mais divertido nos dois na cama... e mais uma pessoa para participar.
Literalmente parei de dançar e fiquei encarando em seus lindos olhos azuis.
-- Como assim?
-- Nos dois fazendo amor com uma terceira pessoa e até sei quem poderia participar. – Ele respondeu e apontando para Meg Johnson.
-- Seu pervertido! – De tão enojada com aquela possibilidade dele, dei um tapa na cara do piloto francês e corri em direção ao banheiro. Mas antes alguém me impede isso. Era outra vez James Hunt.
-- O que aquele safado disse? – Ele perguntou, bastante preocupado.
-- Muitas obscenidades que seus ouvidos e os meus não merecem ouvir novamente. Agora quero ir ao banheiro e chorar.
James me puxou para perto dele, olhou bem em meus olhos e sussurrou no meu ouvido.
-- Você não merece algo sujo. Merece alguém limpo e amável, minha Suzie.
Ele mal terminou de falar aquilo e logo me beijou, mais apaixonadamente que antes. E devo confessar, foi um ósculo melhor do que foi trocado com Clay Regazzoni no restaurante. Paramos o beijo para respirar e ele logo voltou pra festa. Pela primeira vez não chorei contudo estava com remorso. Fui pro bar e antes de pedir uma bebida, um cavalheiro me ofereceu um Martini. Era um tipo alto moreno, cabelos esvoaçantes e rosto de galã de cinema.
-- Vamos nos divertir, boneca? A noite mal começou. – Ele disse, já pegando minha mão.
-- Aceito! – Bebi todo o Martini e voltei para a pista de dança, desta vez entorpecida em todos os sentidos.

Flashback OFF
Bem como Odile me alertou, não beba e acabará fazendo isso.  Depois desta jurei nunca mais saber de algum jogador de futebol. Mesmo ele sendo bonito, não quero me apaixonar por eles. Deixarei isso pra minha amiga que é mais esportista. Sai do banho, me arrumei e peguei minha bolsa para ir ao supermercado.
-- Vou ao supermercado. Quer alguma coisa de lá, Odile? – Gritei já perto da porta.
-- Me traga algumas frutas. Quero fazer uma salada de frutas bem saudável.
Os Pythons ficaram animados e neste momento Graham Chapman se oferece para me acompanhar. Achei um pouco estranho, pois normalmente é Eric Idle ou Michael Palin que ia junto comigo ou com Odile. Durante a caminhada, Graham e eu conversamos demais sobre nossas vidas e o trabalho. Ele estava doido por férias e vivia comentando com o restante do pessoal. Chapman também revelou que conheceu a namorada de Palin, a tal Alice e aprovou o relacionamento dele.
No supermercado continuamos nosso papo, desta vez regadas com piadas acidas e cheias de nonsense. Na volta, Chapman comprou o jornal e me mostrou a foto de um jogador de futebol.
-- Olha esse cara, Lulu! – Apontou para um jogador alemão de futebol.
-- Ok – Falei, indiferente. – E daí?
-- E daí? Olha de novo pra ele. É bem mais lindo que o Best e combina com você.
-- De novo, Graham? A Fefe me disse isso em 67 quando ela pegou o autógrafo do Franz Beckenbauer e o beijou. Por que acha que esse tal Müller combina comigo?
-- Ora essa! Você mesma disse que amava rapazes assim, meio “cheios”. E ainda disse que é melhor porquê sabe bem onde apertar. – Respondeu meu amigo Python, mostrando uma cara de safado.
-- Muito obrigada, Chapman. A última coisa a se desejar no momento é um jogador no meu pé e isso não quero!
Quando voltamos pra casa, Odile e John Cleese prepararam o almoço muito requintado. Almoçamos juntos e mais tarde nossos amigos comediantes foram embora. Passei a tarde toda lendo o roteiro do Barry Thompson e dormindo um pouco. Odile recebe uma ligação e era do Pink Floyd.
-- Oi Rick, como vai você e o pessoal? E o Roger?
Mal conseguia ouvir a conversa tamanho era a quantidade de sono, contudo me lembrei de um detalhe: não havia ligado pros meus pais. Fazia dias que não dava noticias. Odile terminou de conversar com Rick e foi minha vez de ocupar a linha telefônica. Minha mãe atende e ficamos conversando por vários minutos.  Ela questionava mais se eu estava namorando ou tinha algum rapaz na mira da paquera e eu respondi que não por enquanto. E novamente ela toca num  assunto que antes foi abordado por Graham.
-- Sabe, filha, andei vendo o jornal de hoje e no caderno de esportes, vi um futebolista incrível e imediatamente lembrei de você.
-- Ai meu deus, mãe! Deixa advinhar: ele se chama Müller?
-- Como soube?
-- Primeiro a Fefe disse sobre ele em 67 e agora mesmo meu amigo Graham Chapman conversamos sobre isso. Caramba por que todo mundo fala desse jogador pra mim?
-- Você mesma me disse que adora rapazes maiores, com formato de um urso. Bem mas tudo bem. Foi apenas um comentário de mãe. Eu e seu pai estamos com saudades e o Mickey também. Beijos, minha filha!
-- Beijos, mãe!
Voltei pro quarto e vi Odile desolada. Vi também que ela lia uma carta e chorava. Sentei na cama e fui ver o que se passava.
-- Está tudo bem, Odile?
Ela não me respondeu. Apenas me mostrou a carta. Li e compreendi tudo. Não pode ser verdade aquelas palavras. Como Roger Waters pôde ser capaz desta crueldade? E pior, contando para minha amiga em forma de carta? É mais fácil contar na frente dela, cara a cara, olho no olho. Minha raiva era tanta que amassei a carta e joguei no lixo. Abracei minha amiga.
-- Calma, amiga! Esqueça aquele cara de cavalo do Roger! Não merece suas lágrimas.
-- Ainda não acredito... Poxa, eu sempre ajudei ele, apoiei em suas decisões, por mais lunáticas que fossem... e ele... Mon dieu... aquele... MALDITO!!!
Outro juramento faço e desta vez pela minha amiga. Se outra vez encontro o Roger por perto ou ainda tentando conversar com Odile, juro que vou matá-lo.
Pensei em ligar para Niki, contudo, achei melhor esperar um pouco mais. Preparei um doce para ela. Bolo de brigadeiro, melhor remédio para dor de cotovelo.  Comemos juntas e ao final fomos dormir. Ainda ouvia Odile chorando baixinho por causa do Roger. É uma tristeza saber da traição numa carta.
No dia seguinte, levantei cedo, fui a padaria e também comprei o jornal. Em casa verifiquei no caderno de esportes e percebi que vai ser realizado um jogo da  Liga dos Campeões em Londres. Para minha sorte, os times eram Bayern de Munique e Chelsea. Se fosse o Arsenal, Odile já ia se lembrar de Roger e mais lágrimas a cair em seus olhos. Futebol e chocolate eram os consolos de minha amiga francesa.
Acordei Odile e ela foi tomar banho. No café aproveitei e fiz o convite. Ela não queria ir por alegar estar sem condições. Porém, graças ao meu poder de argumentação, convenci do contrário e ela se arruma para irmos ao estádio.
Chegamos um pouco cedo lá e conseguimos os melhores lugares. Odile ainda está com aquela cara destruída e sem animo.
-- Prometo depois comprar chocolate e sorvete pra melhorar o nosso dia.
-- Obrigada, Louise. Quero mesmo é chocolate. Me compra uns depois do jogo?
-- Claro.
O jogo começou e assistimos atentamente os detalhes. A cada lance e toque de bola, minha amiga vibrava ou xingava o juiz. E foi ali que avistei o jogador Müller. O cabelo dele me lembrava um pouco George Best , só que mais arrumado. Vou admitir uma coisa: ele é incrível. Tão incrível que no primeiro tempo marcou um gol espetacular. Comemoramos juntas e até é estranho. Uma francesa e uma inglesa gritando o gol feito por um time alemão. No fim do primeiro tempo fomos abordadas por ninguém menos que meu amigo, Niki Lauda.
-- Oi meninas! – Ele sentou ao lado de Odile e nos cumprimentou. – Não sabia do gosto pelo futebol por vocês.
-- Na verdade, quem adora é a Odile. Eu sou apenas a intermediaria. Mal entendo dos lances, as posições de cada um. Mas quando é gol, eu grito junto e na Copa do Mundo também.
-- Você também não nos falou que gosta de futebol, Niki. – Disse Odile com uma cara melhor.
-- A razão para ter vindo aqui foi para ver um grande amigo. Ele é jogador do Bayern. Querem conhece-lo?
-- Sim, nós queremos! – Respondemos juntas.
Agüentamos legal o segundo tempo e no final Niki nos levou ao vestiário para conhecer o seu grande amigo jogador bávaro. Ficamos esperando e logo o piloto apareceu acompanhado de dois jogadores.
-- Odile e Louise, quero que conheçam Franz Beckenbauer, capitão do Bayern de Munique e meu grande amigo. Franz estas são Louise McGold, da Inglaterra e sua amiga e minha namorada, Odile Greyhound, vinda da França.
Notei um pouco nitidamente os olhos de Franz brilhando ao conhecer Odile. Já minha amiga estava sem jeito em dobro. Primeiro foi apresentada como namorada do Niki, sem ao menos pedi-la formalmente como os rapazes fazem. Ou talvez o austríaco não fosse chegado a formalidades da vida.
-- Como sou distraído, meninas! Tem outro amigo que precisam conhecer. Este é o atacante e atual artilheiro, Gerd Müller, conhecido como “O Bombadeiro”.
Mais apresentações. Acreditam que meu coração começou a bater mais rápido quando conheci o jogador que tanto Fefe e Graham insistiram? Contudo mal encarei o jogador, apenas me limitei no clássico “prazer em conhecê-lo” em alemão. E pior, eu gaguejei. Não era pra acontecer. Praticamente eu fiquei de fora da conversa. Niki e Odile estavam agora de mãos dadas conversando com Franz Beckenbauer. Quanto a Gerd, ele dava atenção aos outros jogadores. Me retirei dali sem ser notada e fui tentar fumar. Ouvi passos, me virei e vi Gerd chegando.
-- Está tudo bem? – Perguntou em alemão. E pela cara, parecia preocupado.
-- Sim... – Disfarcei e acabei guardando o cigarro na bolsa.  – Só queria ver tudo isso.
Ele me olhava atentamente como se quisesse encontrar alguma resposta mais concreta ou algo assim.
-- Tem algum problema?
-- Sim. Não consigo para te de olhar. Você é linda. – Ele disse tentando se aproximar de mim.
Senti meu rosto pegar fogo e uma pequena falta de ar.  
-- Por acaso é cego? Estou em péssimas condições de beleza... – Falei.
-- Pena não compartilhar da mesma opinião...
Oh não. Ele tentava ficar mais perto de mim. E eu tentava dar alguns passos pra trás e não permitir sua aproximação. Parecia uma pequena taquicardia que adquiri ali no estádio. Não é isso. E sim nervosismo, timidez. Como se não bastasse o Hunt me deixar neste estado, agora o incrível Müller também causava estas sensações.
-- Olha... – Eu disse e colocando a mão na frente como se quisesse parar. – Eu vou ver meus amigos e depois...
Não adiantava. Ele caminhava mais perto de mim e para completar segurou minha mão e a beijou demoradamente, aumentando meu nervosismo. O encanto foi quebrado com a chegada de Niki, Odile e Franz.
-- Amiga, está tudo bem? – Questionou Odile, um pouco preocupada.
-- Sim. Quer dizer, estou um pouco sem ar. Vamos indo. Tchau Niki e prazer em conhecer vocês! – Peguei minha amiga pelo braço e saímos dali na pressa.
-- O que deu em você? – Outra pergunta dela.
-- Quero me afastar de jogadores de futebol! – Respondi e já ligando o carro.
Em casa Odile descreve a felicidade em conhecer seu ídolo Beckenbauer e o quanto ama Niki. No entanto, quando se lembra de Roger Waters, a depressão volta e a vontade de chorar outra vez. Combinei com ela para conversar com Pink Floyd (de preferência sem o Waters) sobre essa revelação no mês que vem, quando já estiver de volta a Londres.
Por vários dias ensaiamos intensamente a peça. A parte que eu considero muito boa é quando Blanche, no seu limite da loucura, quer matar Stanley (interpretado pelo meu ex-namorado odioso Timothy Dalton) com uma garrafa quebrada. Isso se deve a minha vontade de querer matar mesmo Tim, caso ele continuasse a me bulinar. Para minha alegria maior, ele não estava tão chato assim e nem incomodou. Apenas seguiu o roteiro e seus diálogos.
O ensaio terminou em tão pouco tempo devido alguns atores terem faltado por motivo de gripe e dores musculares, o que deixou Barry um pouco indignado.  Odile e eu resolvemos fazer compras no supermercado. Como sempre, pegamos dois carros, um para cada uma.  Entre uma ida de prateleira a outra, trocamos muitas idéias. Mencionei a minha vontade de acabar com meu ex-namorado e minha amiga já aproveitou para dizer.
-- Já que tanto quer matar o Tim da sua vida, faz um favor: livre-se das roupas dele no armário!
-- O quê? Ainda tem roupas dele lá? Minha nossa! – Exclamei. Havia me esquecido de doar aquelas roupas dele. Quer saber, nem vai para doação. Vou queimar tudo assim que chegar a casa. – Certo, em casa vou dar sumiço naquelas roupas, eu prometo, Odile!
-- Ok, eu vou por ali e nos encontramos na saída do mercado.
-- Tudo bem.
Eu sabia bem o que ela pretende fazer. Na situação dela, vai preferir comprar mais chocolate e sorvete para aplacar sua dor.
Segui para outras prateleiras e comprei apenas o necessário, como sempre. Mas também peguei algumas guloseimas para meu deleite especial: jujubas e chocolate branco. O que não esperava acontecer, era no momento onde ia pegar aquela embalagem, avistei Gerd Müller, também comprando na área de confeitaria. Entrei em pânico e sai dali rápido e ficar longe dele. Consegui isso e acabei em outra área, um pouco mais longe dele. Fiquei segura ali por um bom tempo. Me recuperei e segui adiante. Fui pegar algumas frutas e legumes. Por enquanto sem sinal de Gerd Müller.
Pensei em ter me livrado dele. Não era bem isso. Parei de frente ao produtos de limpeza quando alguém atrás de mim sussurra em alemão no meu ouvido.
-- Por que está fugindo de mim?
Aquele estranho mas gostoso arrepio foi sentido. Me virei e era o jogador do Bayern.
-- Como... Como me encontrou? – Perguntei, espantada.
-- Te segui. E não sou cego. Eu vi você pegando uma barra de chocolate branco e doces.
-- Escuta, estou muito ocupada...
-- Com quê? Me diz... – Ele falava com uma voz incrivelmente sedutora. E devo confessar, eu gostei disso.
Estava para responder de maneira grossa e outra surpresa na minha vida.
-- Suzie? É você mesma?
Aquela voz... eu sei bem o dono dela. O único que me chama de Suzie é...
-- James! – Falei e estranhamente sorrindo para ele.
-- Tem algum problema? – Ele perguntou.
Sai de perto de Gerd e fui abraçar James. Falei no ouvido dele.
-- Me tira daqui, por favor!
James e eu fomos para a fila do caixa e lá conversamos um pouco.
-- Ele estava te incomodando?
-- Não necessariamente. – Respondi mais calma. – E como está sua esposa?
-- Ela me... trocou por um homem mais velho. – Respondeu um tanto indiferente. – O maldito do Richard Burton.
Foi um choque ouvir aquela noticia. Fiquei com pena de James. Ele deve amar muito aquela modelo e de repente ela o abandona para ficar com Richard Burton, o ex-marido de Elizabeth Taylor?
Queria muito consolar o piloto. Após o pagamento das compras, Hunt me ajudou a carregar os pacotes e ainda disse.
-- Acho que você sabe o que isso significa, não é, Louise?
Por mais irritada eu ficava quando me chamava de Suzie, no fundo eu gostava e muito. E agora mais ainda falar meu nome. Não contive minha alegria e o beijei ali mesmo dentro do supermercado. Um beijo mais gostoso e excitante. Paramos para respirar um pouco e vi Gerd também no caixa, com cara fechada. Agora vem outra parte. Como posso ficar feliz e ao mesmo tempo triste?
Não pensei duas vezes e peguei os pacotes com James.
-- Preciso ir. Até outro dia, James Hunt!
-- Até outro dia, Suzie!
Caminhei rápido até a saída e me deparei com uma cena estranha e cômica. Odile e Franz Beckenbauer comendo chocolate ali na porta de saída, sendo ignorados pelos clientes. Sinceramente, não entendia minha amiga.

Continua...

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