terça-feira, 13 de setembro de 2016

The Prisoner (2º Capítulo)

Olá pessoal!
Tenham uma boa tarde e fiquem com segundo capítulo da fic baseada em Harry Potter.




Capítulo 2: A decepção


Ela não prestou atenção no discurso do diretor Bob Rafelson antes do jantar. Em vez disso observou todos os outros alunos. Avistou Gerd Müller, na mesa da Grifinória, atento as palavras do diretor. Num breve momento, seus olhos encontraram com os dele. Ficaram sérios e Louise abaixou os olhos tristemente e depois voltou sua atenção novamente nas mesas e... ele ainda olhava para ela.

Seu coração bateu rápido, o rosto esquentou juntamente com suas orelhas e as mãos suaram. Respirou fundo e de novo parou.

Esqueça, Louise. Ele é seu ‘inimigo’... pelo menos no quadribol, pensou consigo mesma.

Depois voltou a observar a mesa da Corvinal. Alice Stone sorria e olhava para Louise e a mesma corou mais de quando flertava discretamente com Gerd. Contudo, percebeu algo mais: uma das amigas e colegas de Alice, a jovem Dianna Mackenzie e considerada uma das alunas mais inteligentes da escola, lançando olhares para Davy Jones.

Dianna olhando... Pro Davy? Logo a Di, que é tão esperta?

De volta para o quarto, Louise dividia com Alana Watson, a filha do professor Andrew. Ambas eram ligadas pois assim como Louise, Alana também era vista por maus olhos por alguns alunos por ser filha do professor e ainda por cima da disciplina Defesa Contra As Artes das Trevas. Neste momento, Joanna Martin, uma ruiva também da Lufa-Lufa se juntou as duas garotas.

-- Advinha, meninas! – Joanna mostrava para elas uma revista com fotos dos jogadores de quadribol que foram convocados para a Copa Mundial do ano que vem. – Aquele russo delicioso vai jogar!

Ambas riram. Sabiam bem que Joanna era de longe, a mais assanhada das garotas da Lufa-Lufa e possui uma queda desgraçada por Igor Kotovski, apanhador que representa a seleção russa. 

-- A Inglaterra tem bons representantes. – comentou Alana, parando de rir. – Olha! É o Bobby Moore.

-- O sem dentes do Nobby Stiles também. – disse Louise ao ver o colega da Grifinoria.

-- Sem dentes? – Jo e Allie ficaram espantadas com que Lulu havia dito.

Se arrependeu. Nobby era um dos únicos da Grifinória que Louise se dá bem. O outro era Geoff Hurst, seu companheiro e amigo nas aulas de Herbologia.

-- Nobby perdeu os dentes da frente numa briga com um trouxa. – respondeu Lulu. – Ele usa dentadura e pelo amor de Deus, meninas, não espalhem isso!

-- Pode contar comigo!  -- jurou Alana.

-- Minha boca é um túmulo! – confirmou Joanna e em seguida virando a página e mostrando outra seleção. – AI MINHA NOSSA! NOSSA! NOSSA!


-- O que foi?

-- OLHEM QUEM SÃO OS REPRESENTANTES DA ALEMANHA!

Joanna mostrava a foto enorme da formação do time de quadribol alemão e reconheceu três deles: Sepp Maier, Franz Beckenbauer e... Gerd Müller.

-- Eca! Esse filho da ministra Müller não perde chance de aparecer. – retrucou Alana, com escárnio.

-- Mas ele é bonitão, Allie! Ah, se não fosse minha quedinha pelo Igor, eu dava uns apertões nos braços musculosos daquela montanha alemã.

Louise olhava para foto e sorria. Gerd não exibia um sorriso na foto que se mexe.

-- Por favor, Louise. – disse Alana. – Ele está...

-- Com Alice. – lamentou a loira, deitando na cama de lado.

-- Aposto cinqüenta galeões que Alice não é bonita e ele só está com ela porque é inteligente.

-- E as garotas da Corvinal são verdadeiros “crânios”. – confirmou Alana, espantada.

-- E eu sou eleita a aluna mais preguiçosa da Lufa-Lufa! – Louise jogou o travesseiro no chão, frustrada.

-- Mas é a mais legal e divertida. – disse as duas meninas, se jogando na cama e abraçando em conjunto sua colega.

Talvez o ano não fosse tão ruim nas aulas...

A aula do dia era de Transfiguração. Lyanna Smith, avó de Nora, uma aluna excepcionalmente inteligente da Corvinal, ensinava os alunos sobre os animagos. E naquele dia, o pessoal da Sonserina estava para assistir. Felicity McGold, uma aluna nascida puro sangue, anotava tudo que a professora ensinava e lia o livro indicado.

Quando fechou a hora do almoço, ela ficou praticando ao lado de seu primo, Michael, que almoçava tranquilamente e numa das mãos segurava um exemplar do Profeta Diário, com a foto de Tilda Black na primeira página.

Na mesa da Lufa-Lufa, Louise observava o irmão. Decidida, ela saiu da mesa e foi-se encontrar com ele.

-- Mickey!


-- Oi, maninha! – abraçando-a. – Já sei. Quer ajuda em alguma matéria? Quer eu faça um trabalho pra você e pro Davy?

-- Longe disso.  Eu... – viu rapidamente o jornal. Mickey percebeu e guardou na roupa. – Queria saber umas coisas.

-- Que coisas?

-- Quero que me conte... – falhou um pouco na voz e respirando fundo, disse com mais desenvoltura. – Me conte sobre Tilda Black.

Mickey fechou a cara. Fefe notou o clima pesado e disse:

-- Eu vou praticar a transfiguração de animago no meu quarto. – se retirando depressa.

Por sorte, estavam poucos alunos sonserinos na mesa, o que deu liberdade para Mickey dizer umas coisas.

-- O que você quer saber dela? – indagou o irmão.

-- A verdade! – respondeu, séria. – Todas as pessoas que encontrei, me disseram pra tomar cuidado com ela. Me contaram que a tia Tilda era seguidora fiel de Voldermort e matou doze trouxas.

O jovem suspirou pesadamente e massageou as têmporas. Não queria contar nada a Louise para evitar preocupações mas temia que a curiosidade dela fosse tanta a ponto de perguntar algo para o pai, o que pioraria mais.

-- Olha, Louise. Apenas te digo uma coisa: mentira! É tudo mentira que contaram.

-- Mas, Mickey...

-- Não acreditem em mais nada do que disser sobre a nossa tia!

-- Mickey!

Não adiantou. O irmão de Louise saiu da mesa, desolado e um pouco irritado. E mesmo assim, Louise estava disposta a correr atrás da verdade, mas por hoje não era uma boa opção prosseguir.

Dois dias depois aconteceu o jogo de quadribol e o confronto era contra a Grifinória. A única novidade era a estréia de Harry Daniels, grande amigo de Alana, que acabou de entrar para o time como batedor e pelo visto, o mesmo ansiava pelo momento.


-- É o seguinte, pessoal! – anunciou John Fitzwilliam, primo de Fanny Fitzwilliam e goleiro da Lufa-Lufa. Ele é o capitão do time e está no quarto ano. – Ano passado quase caímos na zona do rebaixamento ao sofrer a derrota para Corvinal, contudo, voltamos ao topo vencendo a Grifinória. E agora vamos botar o programa de treinamento em prática! Alguma dúvida?

Harry e Louise levantaram a mão mas Johnny deu espaço para Louise por puro cavalheirismo.

-- Não há perigo... dos dementadores atacar durante o jogo, não é? – perguntou, receosa.

-- Bela questão, Louise e para sua informação, Rafelson garantiu sem dementadores por perto. – agora apontando para Harry. – Pergunte, Daniels.

-- Quais as probabilidades de ser acertado por um balaço?

-- Muitas. – respondeu, rindo. – Mas se você for atingido, não tema. Se acordar na ala hospitalar, ficará de molho por uns dias, assim evitará alguns professores.

Todos riram um pouco e voltaram a se concentrar. Antes de entrar, outro jogador lufano se apresenta de forma atrasada. Trata-se de Giorgio Chinaglia, o artilheiro.

-- Atrasado de novo, Giorgio? – ironizou John, já acostumado com os atrasos do italiano.

-- Pensei que não tivesse jogo por conta da chuva.

-- Nós jogamos até na tempestade! – disse Denis Law, animado e bem ansioso.

A juíza era ninguém menos que a professora Madame Vanderbilt, professora que deu aulas de vôo na vassoura no primeiro ano.

Os times se reúnem aos seus postos e a juíza bradou em voz alta.

-- EU QUERO UM JOGO LIMPO! – encarando cada membro do time. – E ISSO VALE PARA TODOS!

Ela abriu o baú contendo os dois balaços, que voaram como um raio. O pomo de ouro sobrevoou perto dos três apanhadores, sendo dois da Lufa-Lufa e um da Grifinória. Com a goles em mãos, a juíza lançou o mais alto que pode e apitou, dando inicio ao jogo.

Quem conseguiu pegar a goles foi George Best, um dos artilheiros que veio da Irlanda do Norte e sem dúvida, um dos alunos populares. Ele se desviava dos lufanos com destreza e mesmo um pouco distante conseguiu arremessar a bola numa das balizas inimigas, marcando o primeiro ponto da Grifinória.

Giorgio ficou com a goles contudo, foi cercado por Alberta Mann e Gerd Muller.

-- Dio mio! – resmungou o italiano.

Edward Simons, um dos batedores, marca com destreza um ponto da Lufa-Lufa quando por sorte, acertou um dos balaços com o taco.

Ainda com jogo seguindo Louise observa Giorgio se desviando dos dois artilheiros e resolve ajudar seu amigo italiano encrenqueiro.

-- Giorgio! – chamou Louise. – Passa pra mim!

Ele consegue mas Gerd consegue pegar a goles e arremessa com toda sua força contra a baliza. A cena a seguir se mostra engraçada, pois o alemão vibrou acreditando ter acertado. Ledo engano. John Fitzwiliam defendeu o aro atingido e agarrou a goles, passando para Denis Law e este jogou contra um dos aros da Grifinória, conseguindo o feito.

O time adversário passou a contra atacar de forma feroz. Antes que pudesse agir, o pomo de ouro sobrevoa em Louise e a mesma já ia perseguir quando sentiu ser prensada por alguém. Era Franz. Ele a empurrada com força mas a garota não desistia.

Nas arquibancadas, todos se protegiam da chuva com suas capas e guardas chuvas. Alice e Odile, ambas da Corvinal, torciam para Louise e Franz.

-- Aquilo não vai dar certo. – temeu Odile.

-- Você acha? – Alice torcia para Gerd e ao mesmo tempo para Louise, desagradando bastante Belle.

-- Se continuarem assim, meu mozão e Louise podem ser pegos pelos dementadores.

-- Pensei que não houvesse dementadores. – comentou Alice. – Pelo menos Rafelson garantiu isso.

Elas se calaram e continuaram a assistir o jogo. Ninguém pegou o pomo. Mas os pontos eram acirrados. Os times empatados e cada ataque de um, o outro rebatia.

-- Onde está Louise? – perguntou John, defendendo mais uma vez o gol.

-- Voando para pegar aquele pomo. – respondeu Eddie, com a goles nas mãos.

Enquanto isso Franz e Louise lutavam para pôr a mão na bolinha dourada arisca, quando algo aconteceu. A apanhadora lufana parou no céu e avistou uma série de relâmpagos no céu, onde as nuvens ganharam uma forma estranha... de lobo. Foram três séries de relâmpagos nas nuvens apresentando essa forma mas logo a jovem voltou a realidade e retornou a perseguição ao pomo. Franz não conseguira alcançar por sofrer uma paralisia na mão, o que fez perder metade do equilíbrio.

Louise prosseguia, no entanto sentiu uma onda gelada lhe invadir no corpo, congelando seus óculos, fazendo as gotas da chuva virarem granizos pontiagudos e arranhando seu rosto e principalmente congelando a ponta de sua Nimbus 2001. Depois avistou de relance uma sombra voadora. A mesma forma fantasmagórica.
                                              
-- Droga! – exclamou a jovem.

Se desviou dos dementadores e sem saber dois balaços vinham em sua direção. Gerd, que falhou em sua segunda tentativa de marcar um gol, viu os balaços perto de acertar Louise. Voou o mais rápido que pode com sua Firebolt e empurrou Louise. E antes de fazer algo, Gerd sofreu o impacto dos balaços atingindo seu braço, fazendo-o cair ao chão.

-- GERHARD! – gritou Louise, desesperada.

Ela tenta retornar para o estádio quando um dementador ficou em sua frente, aplicando seu “beijo” e drenando as forças da menina. Enfraquecida, ela também cai da vassoura e ouve outro grito e não era de Alice.

ARESTO MOMENTUM

Gemeu um pouco e acordou de sobressalto, sendo amparada pelo time de quadribol e suas amigas.

-- Calma, Louise. – pedia Peter, com o rosto pintado de amarelo e preto. – Está na ala hospitalar.

-- Pessoal... – ela sentia fortes dores no corpo. – Meu Deus! Estou com frio.

-- A Madame Fiona disse que vai passar e trará um chá quente pra te aquecer. – disse John. – Temos duas notícias. Uma boa e outra má. Qual deseja ouvir?

-- A boa. – escolheu a loirinha.

-- A boa notícia é que o Davy agarrou o pomo e vencemos! – gritou Harry, animado, pois havia conseguido marcar seu primeiro gol.

Depois um silêncio soturno invadiu todos.

-- E a má notícia?

-- Bem... Quando você caiu... – Giorgio carregava algo encoberto com uma toalha da Lufa-Lufa e finalmente revelou o que era. – Sua vassoura bateu num salgueiro lutador e isso foi o que restou dela.

Louise entristeceu-se. Agora ficaria afastada do time por não ter mais sua Nimbus 2001.

-- Não é culpa sua, Louise. – consolou Davy. – Os dementadores não deviam estar ali. Rafelson ficou furioso e os expulsou.

Neste momento o diretor da Lufa-Lufa e professor de Herbologia, Bert Schineider, apareceu na ala hospitalar e caminhando em direção a cama de Louise.

-- Como você está, Louise? – perguntou o professor, bastante aflito.

Lulu não conseguiu evitar o choro e foi abraçada por Peter. Ainda na ala, ganhou mais entrada o professor de Poções, Anthony McGold, pai de Louise e do irmão dela, Michael, da Sonserina. Os outros meios irmãos de Louise, Horace e Phoebe, ambos da Lufa-Lufa e no segundo ano, correram pra abraçar a irmã;

-- Sentimos muito pela Nimbus. – disseram os dois.

-- Compreendo sua dor, Louise. Mas agora... – voltando sua atenção para os alunos da Lufa-Lufa, Schineider prosseguiu. – Preciso avisar sobre uma ocorrência. Sr. Jones, você não é o apanhador do time e de acordo com as regras novas, um jogador que não é o apanhador e consiga agarrar o pomo de ouro, não lhe dá vitória ao time.

Os lufanos se indignaram, principalmente o capitão John Fitzwilliam, que se esforçou para o time vencer.

-- Tecnicamente, quem venceu foi a Grifinória. – finalizou Schineider ao mesmo tempo ouviu-se gritos alegres vindos da outra cama, um pouco distante onde Louise está deitada.

O pessoal da Grifinória havia reclamado disso e Rafelson não teve escolha a não ser dar a vitória automática para eles, pois Davy não era o apanhador e conseguiu agarrar o pomo. Neste momento Louise chorou mais ainda, pegando o travesseiro e escondendo seu rosto nele.

Algumas horas depois Louise retornou para o quarto, mais desanimada. Mesmo Joanna e Alana lhe dando motivos para sorrir, a mesma não conseguia fazer nada. Nas aulas se comportava tranquilamente mas na hora do almoço ela não comia nada. E foi na hora do almoço que Christopher Romanov, aluno da Sonserina, foi-se até a mesa da Lufa-Lufa, para conversar com Louise.

-- Oi, Louise. – cumprimentando gentilmente.

-- Oi... – ela não demonstrava atenção.

-- Eu assisti ao jogo e me contaram. – tocando as mãos dela. – Foi uma sacanagem isso. Vocês mereciam ganhar e não falo por eu ser da Sonserina e sim por você.

Ele mostra uma caixa de doces de chocolate em forma de coração.

-- Comprei na Dedos de Mel. São pra você, bonequinha.

Mal terminando de falar e Chris deposita um beijo na bochecha da menina, surpreendendo-a.

-- Obrigada, Chris.

Na mesa da Grifinória, alguém não gostou de ver a cena...

Quando chegou sábado, Louise e Davy foram com os outros alunos para um passeio no vilarejo bruxo de Hogsmeade. Ela parou na loja de doces onde Chris comprou os chocolates.

-- CHOCOLATE BELGA! – exclamou Odile, fascinada pelas barras de chocolate da Bélgica.

Louise sorriu junto com suas amigas e continuaram a conversar até que Chris a pegou pela mão e a levou para fora.

-- Louise McGold... – se ajoelhando para ela. – Nos conhecemos há muito tempo e eu sempre gostei de você, de verdade. Portanto, quer ser minha... namorada?

Ela se emocionou diante do pedido. Logo ela que sempre se julgava imperfeita e preguiçosa, agora um rapaz a estava cortejando.

-- Eu aceito!

Os dois se abraçaram e trocaram um beijo, sob aplausos dos outros alunos. Gerd e Alice saíram da Casa dos Gritos e avistaram a grande movimentação. Seguiram até lá e viram o novo casal se beijando. Para Gerd, foi um golpe no coração.

-- Está tudo bem, McDreamy? – Alice notou o rosto do namorado mudar.

-- Claro...—disfarçou, um tanto impossível. – Vamos!

Chris e Louise seguiram com o resto da turma para o pub Três Vassouras e neste momento Mike Nesmith, aluno da Grifinória, entrou no estabelecimento, com pressa e para a mesa de Louise.


-- ELA FOI VISTA! – berrou Nez, trazendo outra edição atualizada do Profeta Diário.

-- Quem? – indagou Odile, que conversava com Joanna.

-- Tilda Black!

Todos se reuniram ao redor da mesa, olhando e lendo com atenção a notícia.

-- Puxa vida! – espantou-se Davy. – E foi em Londres.

-- Mas parece que ela está rumando para cá. – temeu um pouco Micky Dolenz, um jovem amalucado da Grifinória.

-- Não acham que ela viria para Hogwarts, não é? – Peter Tork tremeu nas mãos.

Muitas questões sem respostas e mais dúvidas pipocavam a mente de Louise, dando lugar a uma crise de ansiedade e medo. Só de imaginar que poderia estar diante de sua tia lhe causava assombro, impedindo de ouvir o resto da conversa.

-- ... Quem garante isso? – disse Nez. – E ela já escapou de Azkaban uma vez.

-- Isso é verdade. – confirmou Chris, sério. – A Tilda pode estar em qualquer lugar. É como tentar pegar fumaça. Como tentar pegar fumaça com as mãos.

Por mais que o perigo estivesse perto, a curiosidade de Louise era maior, contudo, precisava de um jeito de se defender, caso tenha de ficar cara a cara com sua tia.


Continua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário